Uma reclamação como tantas outras.
Uma aberração como poucas.
Um alheamento dos poderes públicos que vergasta os indefesos consumidores.
Um “é fartar, vilanagem!” apropriado à situação.
Como actor principal, o antigo monopólio, hoje nas mãos dos chineses com o beneplácito de antigos ministros, com o Estado empalmado e os nacionais e os mais de cócoras perante o arbítrio, a iniquidade e a prepotência…
Eis os termos da reclamação dirigida pela consumidora, titular do contrato, à EDP COMERCIAL:
“Até
16 de Outubro de 2023 a facturação ter-se-á efectuado por estimativa, o
que parece não se justificar já que a fracção se acha dotada de um
instrumento de medição inteligente com leituras directas de banda do
comercializador. Ler mais
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