segunda-feira, 10 de novembro de 2025

DREX: Banco Central desiste da moeda digital brasileira, mas levará adiante infraestrutura

 

Mesmo sem uma moeda digital oficial do governo brasileiro, Banco Central informou que trabalha em infraestrutura que permitirá os chamados 'contratos inteligentes' no futuro.

O chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, Breno Lobo, afirmou na semana passada que o autoridade monetária desistiu de ter uma moeda digital brasileira oficial.

Durante evento da Associação Brasileira de Direito e Economia (ABDE) sobre segurança digital, ele disse, porém, que o BC levará adiante a infraestrutura que permitirá os chamados contratos inteligentes no futuro.Ler mais

 

Banco de Portugal recomenda guardar dinheiro vivo em casa...

 

EU's red tape bonfire puts AI ahead of privacy protection

 


Plans by the EU to trim back its tomes of legislation could very well help tech companies grab much more data to train artificial intelligence – but that also poses a massive privacy problem.

A leaked draft of the Commission’s grand plans for revamping the EU’s digital rules last week, a part of the Digital Omnibus in the simplification agenda, points to an appetite inside the Berlaymont to go all-in on AI, with proposals to centralise AI oversight power inside the European Commission itself and strip back privacy protections to make it easier for companies to use people’s information to train models.

The direction of travel the draft text signals on privacy – that EU citizens should expect less protection in the name of AI-driven innovation – is familiar because the proposed changes to privacy rules would rubber-stamp actions that were already being taken by tech giants like Facebook owner Meta.  (...)

Meta CEO Mark Zuckerberg testifying before the U.S.

 

A Meta projetou no final do ano passado que ganhará cerca de 10% de sua receita anual total - ou US$ 16 bilhões (cerca de R$ 85 bilhões) - com a veiculação de anúncios de golpes e produtos proibidos, segundo documentos internos da empresa.

Um conjunto de documentos analisados pela Reuters também mostra que a gigante das mídias sociais não conseguiu, por pelo menos três anos, identificar e interromper uma avalanche de anúncios que expôs os bilhões de usuários do Facebook, Instagram e WhatsApp a esquemas fraudulentos de comércio eletrônico e investimento, cassinos online ilegais e a venda de produtos médicos proibidos.

 Em média, segundo um documento de dezembro de 2024, a empresa mostra aos usuários de suas plataformas cerca de 15 bilhões de anúncios fraudulentos de "maior risco" - aqueles que mostram sinais claros de serem fraudulentos - todos os dias. A Meta obtém cerca de US$ 7 bilhões em receita anual com essa categoria de anúncios fraudulentos a cada ano, afirma outro documento do final de 2024…  Ler mais

Meta is earning a fortune on a deluge of fraudulent ads, documents show

 

Meta projected 10% of its 2024 revenue would come from ads for scams and banned goods, documents seen by Reuters show. And the social media giant internally estimates that its platforms show users 15 billion scam ads a day. Among its responses to suspected rogue marketers: charging them a premium for ads – and issuing reports on ’Scammiest Scammers.’

Meta internally projected late last year that it would earn about 10% of its overall annual revenue – or $16 billion – from running advertising for scams and banned goods, internal company documents show. 
 
A cache of previously unreported documents reviewed by Reuters also shows that the social-media giant for at least three years failed to identify and stop an avalanche of ads that exposed Facebook, Instagram and WhatsApp’s billions of users to fraudulent e-commerce and investment schemes, illegal online casinos, and the sale of banned medical products. (...)

 

La Justicia determina la nulidad de cuatro cláusulas abusivas en un único crédito hipotecario

 

El Juzgado de Primera Instancia nº2 de Cádiz ha estimado las pretensiones de la afectada por estas cláusulas abusivas en su crédito hipotecario. Ello, condenando a la entidad bancaria a devolver más de 5.000 euros percibidos injustamente por esta hipoteca.

Marina (nombre ficticio) firmaba una escritura de préstamo hipotecario con su entidad bancaria el 19 de abril de 2007. Una hipoteca que, sin embargo, ahora ha llegado ante los tribunales. En concreto, ante el Juzgado de Primera Instancia nº2 de Cádiz.

Y es que la mujer, representada por el abogado José Luis Ortiz, solicitaba la nulidad de hasta cuatro cláusulas presentes en el contrato hipotecario. Ello, al considerar que todas ellas podrían ser consideradas como cláusulas abusivas en la hipoteca. (...

II Simpósio Internacional de Bruxelas

 Mário Frota versou o tema: "Das Plataformas Digitais à Equidade Digital: o estado da questão".

 





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