O Estado também se aproveita das fraudes nos serviços públicos essenciais?
Um exemplo da vida real: três (3) chamadas tentadas para um outro destino europeu, no caso a Bélgica, não conseguidas, de todo não efectuadas, nem sequer uma ínfima fracção de segundo para a caixa de mensagens: por conseguinte, sem a prestação de serviços não haverá preço; não vendeu, não prestou, não facturou nem cobrou.
Ao invés, da operadora – e de imediato – expede uma mensagem a
prevenir o consumidor da facturação de 0,19 €, por chamada, mais IVA…
porque, explicação rotineira, “fora do pacote contratado”! Ler mais
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