quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

“Tão ladrão é quem vai à horta como quem fica à porta…”


O Estado também se aproveita das fraudes nos serviços públicos essenciais?

Um exemplo da vida real: três (3) chamadas tentadas para um outro destino europeu, no caso a Bélgica, não conseguidas, de todo não efectuadas, nem sequer uma ínfima fracção de segundo para a caixa de mensagens: por conseguinte, sem a prestação de serviços não haverá preço; não vendeu, não prestou, não facturou nem cobrou.

Ao invés, da operadora – e de imediato – expede uma mensagem a prevenir o consumidor da facturação de 0,19 €, por chamada, mais IVA… porque, explicação rotineira, “fora do pacote contratado”! Ler mais

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