O Estado também se aproveita das fraudes nos serviços públicos essenciais?
Um exemplo da vida real: três (3) chamadas tentadas para um outro destino europeu, no caso a Bélgica, não conseguidas, de todo não efectuadas, nem sequer uma ínfima fracção de segundo para a caixa de mensagens: por conseguinte, sem a prestação de serviços não haverá preço; não vendeu, não prestou, não facturou nem cobrou.
Ao invés, da operadora – e de imediato – expede uma mensagem a prevenir o consumidor da facturação de 0, 19 €, por chamada, mais IVA… porque, explicação rotineira, “fora do pacote contratado”!
Contas feitas, a empresa de comunicações arrecadará 0,57€ (cinquenta e
sete cêntimos, mais de meio euro) nesta singela operação em que não
prestou qualquer serviço, mas ainda assim factura porque os mecanismos
instalados permitem, contra a legalidade vigente, fazê-lo. Ler mais
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