MF
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A necessidade de comunicar é algo que os seres humanos experimentaram desde
sempre.
E a evolução dos meios mostra efectivamente isso.
A comunicação fez-se em tempos recuados entre pessoas do mesmo clã.
Com o tempo, a comunicação foi adquirindo formas mais claras e evoluídas, proporcionando formas de comunicação não só entre membros de uma mesma tribo, como entre tribos diferentes, distantes no espaço.
As primeiras comunicações escritas (desenhos) de que se tem notícia remontam a 8.000 anos antes de Cristo e são as inscritas nas cavernas .
A formas sofisticadas da comunicação entre humanos como as que hoje se observam são fruto das necessidades superlativas que a humanidade experimentou.
As comunicações electrónicas representam assim o passo mais avançado dado por homens e mulheres ao longo dos séculos.
E constituem serviço público essencial. Indispensável no relacionamento entre pessoas. Indispensável à vida da relação, nos ócios como, primacialmente, nos negócios.
As comunicações e, na sua tipologia, as que têm como suporte as redes de informação e comunicação, tornaram-se extremamente úteis, como se desenvolveram, nesta fase, por virtude do incremento do teletrabalho, do tele-ensino, da telemedicina e da influência dos meios em todos os tipos de comunicação.
Nas comunicações electrónicas se integram o telefone fixo, o móvel, a telecópia, a internet, outras formas de transmissão de dados, a televisão por cabo, etc.
A internet foi alçada a direito humano.
O Ministro da Economia disse-o sexta-feira, à saída do conselho de ministro, a propósito do serviço universal que terá de atingir toda a gente.
Os contratos de comunicações electrónicas estão regulados por lei.
Mas nem sempre se cumprem as disposições que lhes são próprias.
Há um artigo – o 48 – da Lei das Comunicações Electrónicas de 2004, que é mais longo que a Sé de Braga.
Talvez por isso os consumidores façam vista grossa e não consigam ver Braga por um canudo.
(só como exemplo: Ler mais
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