A quantidade de água armazenada subiu em
janeiro em 11 bacias hidrográficas e desceu em uma comparativamente ao
último dia do mês anterior, de acordo com os dados do Sistema Nacional
de Informação dos Recursos Hídricos (SNIRH).
Os armazenamentos de janeiro de 2024 por bacia hidrográfica
apresentaram-se em geral superiores às médias de armazenamento de
janeiro (1990/91 a 2022/23), exceto nas bacias do Sado, Mira, Ribeiras
do Algarve e Arade.
No final do mês de janeiro, a bacia do Barlavento continuava
a ser a que tinha a menor quantidade de água, apenas 9,4%, quando a
média é de 68,4%.
Das 60 albufeiras monitorizadas, 26 apresentavam disponibilidades
hídricas superiores a 80% do volume total e outras 12 inferiores a 40%.
Segundo os dados do SNIRH disponíveis hoje, com menor disponibilidade
de água estavam no final de janeiro as bacias do Barlavento (9,4%),
Arade (28,1%), Mira (32,4%) e Sado (55,3%).
A bacia do Cávado era a que apresentava maior volume de água, com
88,9% da sua capacidade, seguida da do Tejo (86,5%), Douro (82,9%),
Guadiana (81,2%), Lima (78,9%), Oeste (78,1%), Ave (77%) e Mondego
(72,8%).
A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.