O que os cientistas identificaram foi uma associação entre a exposição dos ratos ao herbicida e sintomas de neuroinflamação, bem como de um agravamento de uma patologia semelhante à doença de Alzheimer, morte prematura e comportamentos semelhantes à ansiedade.
Um estudo publicado, esta quarta-feira, na revista científica Neuroinflammation mostra "pela primeira vez" que mesmo um contacto breve com o herbicida glifosato, um dos mais usados em todo o mundo, pode causar danos duradouros no cérebro.
O investigador Ramon Velazquez, da Universidade do estado do Arizona (ASU), e os seus colegas, incluindo do Translational Genomics Research Institute (TGen), instituto de investigação genómica sem fins lucrativos com sede em Phoenix, Arizona), nos Estados Unidos, "demonstraram que ratos expostos ao herbicida glifosato desenvolvem uma inflamação cerebral significativa, que está associada a doenças neurodegenerativas", segundo um comunicado sobre o trabalho divulgado pela universidade. Ler mais
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