De acordo com um estudo da Universidade de Oviedo, esta vespa pode "gerar problemas de saúde, pois a picada é muito dolorosa e produz efeitos duradouros, provavelmente por ter um veneno potente". Segundo o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (INCF) ainda não foi detetada a presença desta espécie em Portugal, mas caso isso aconteça pede que seja reportado para o endereço eletrónico vespa@icnf.pt.
Um estudo realizado por investigadores da Universidade de Oviedo, nas Astúrias, identificou naquela província do Norte de Espanha quatro exemplares da vespa soror, considerada mais perigosa que a vespa asiática, que entrou na Europa, por França, em 2004.
O estudo, cujas conclusões foram divulgadas, no início do mês, na revista Ecologia e Evolução, permitiu detetar, entre março de 2022 e outubro de 2023 quatro vespas soror obreiras que terão chegado à região como "passageiras" em contentores de transporte de mercadorias. Ler mais
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