A CIP – Confederação Empresarial de Portugal manifestou o seu desagrado em relação ao novo despacho do Governo sobre as contrapartidas financeiras na recolha de resíduos de embalagens, apontando para consequências negativas para empresas e consumidores.
A CIP, que representa várias associações setoriais nacionais, criticou o aumento significativo das contrapartidas financeiras impostas aos embaladores, importadores e fornecedores de embalagens no âmbito do SIGRE (Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens).
A atualização anunciada pelo Governo prevê um aumento de quase 100%
nos valores das contrapartidas financeiras, uma medida que a CIP
considera “incompreensível” e “inaceitável”. Segundo a Confederação, o
custo com a retoma do SIGRE passará de 122 milhões de euros, em 2024,
para 237 milhões de euros, em 2025. Para a CIP, o impacto mais imediato
será sentido pelos consumidores, com uma subida acentuada nos preços e
uma pressão adicional sobre a inflação, especialmente em setores
diretamente ligados ao consumo. Ler mais
Sem comentários:
Enviar um comentário