Mário Frota, Presidente Emérito da Associação Portuguesa de Direito do Consumo e Mandatário da Denária Portugal, refletiu sobre o futuro do dinheiro físico e os desafios associados à digitalização financeira, nomeadamente as suas implicações para a soberania dos Estados e a cidadania.
Contextualizou o aumento maciço dos pagamentos digitais a partir da Covid-19, com a tecnologia contactless que permite fazer transações apenas por aproximação ao terminal de pagamento automático, e que permaneceu após o fim da pandemia.
Mário
Frota desafiou a sociedade civil a defender a liberdade de escolha em
relação aos meios de pagamento e aos riscos de exclusão financeira dos
mais vulneráveis, que podem ter acesso limitado às instituições de
crédito. Ler mais