terça-feira, 22 de outubro de 2024

“São lavandarias de dinheiro”. Rui Moreira quer controlar a abertura de lojas de souvenirs

 O autarca do Porto considera que a proliferação destas lojas no centro da cidade é suspeita e que poderá estar ligada à lavagem de dinheiro oriundo de tráfico de droga ou humano.

Nos anos pós-pandemia, o centro histórico do Porto testemunhou um aumento significativo no número de lojas de souvenirs. Para os residentes da cidade, essa proliferação é motivo de preocupação, uma vez que a cada poucos metros surge uma nova loja, muitas vezes com produtos e disposição similares, o que reduz drasticamente a diversidade comercial.

Este fenómeno levou o presidente da câmara, Rui Moreira, a sugerir ao Governo alterações ao sistema de licenciamento zero, permitindo que os municípios controlem a abertura desses estabelecimentos, refere o JN.

“Mais não são do que lavandarias de dinheiro. Haverá algumas que são, outras que não são. Haverá outras que têm um negócio associado, que pode ter a ver com o tráfico de seres humanos“, aponta o autarca portuense. Ler mais

 

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