Rita Sá Machado, nova diretora-geral da Saúde, está “preocupada” com o grande aumento de casos de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), como gonorreia, sífilis e clamídia na Europa e em Portugal, pelo que está a analisar o fim do anonimato dos doentes diagnosticados com estas doenças, de forma a identificar melhor contactos de risco e poder parar as cadeias de transmissão atempadamente.
A responsável adianta ao Jornal de Notícias que o objetivo é que a
identificação destes doentes possa ser partilhada com os médicos de
saúde pública, de forma a que façam a investigação epidemiológica, à
semelhança do que se faz noutras doenças contagiosas de notificação
obrigatória, como o sarampo. Ler mais
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