Segundo disse à Lusa o diretor do Programa Nacional das Doenças Oncológicas (PNDO), José Dinis, o projeto envolveu mais de 145.000 pessoas chamadas ao rastreio, dos quais cerca de 1.500 apresentaram “achados positivos” nos testes ao sangue oculto nas fezes. Destes, acabaram diagnosticados mais de 400 cancros do cólon e reto.
Destacando a importância de ter um bom registo oncológico e da possibilidade der partilha de dados, José Dinis salientou que “só desta forma se consegue perceber efetivamente quantos tumores se diagnostica”.
Neste caso, explicou, cruzaram-se os dados do programa de rastreios com os do RON. Ler mais
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