A urgência na implementação de rastreios dedicados ao cancro do pulmão, doença responsável por 15,4% das mortes por cancro em Portugal, marca as exigências da liga e de associações desta área.
Em declarações à agência Lusa, nas vésperas do Dia Mundial do Cancro, que se assinala domingo, o presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) defendeu a implementação “com urgência” de um programa de rastreio de base populacional que garanta uma deteção mais precoce do cancro do pulmão de forma a “dar maior sobrevivência e maior qualidade de vida às pessoas”.
“Este
tema é falado há tempo demais. É preciso passar para o terreno. Este é
um cancro com alta incidência e alta mortalidade e com baixa
sobrevivência porque a maior parte dos cancros do pulmão são
diagnosticados tardiamente, o que também se reflete em maior despesa
global para o estado [devido ao valor gasto em tratamentos em casos
muito avançados]”, disse Francisco Cavaleiro de Ferreira. Ler mais
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