terça-feira, 5 de dezembro de 2023

Redes começam a usar inteligência artificial para fazer burlas

 

Polícia Judiciária, que apresentou balanço da luta contra branqueamento, já tem casos de usurpação de identidade em Portugal. 

As redes criminosas instaladas em Portugal já estão a usar a inteligência artificial para cometer burlas. Há programas informáticos que permitem facilmente usurpar identidades para credibilizar esquemas destinados a enganar vítimas e sacar dinheiro. Os lucros criminosos são depois encaminhados para canais de branqueamento, que usam contas bancárias das chamadas mulas de dinheiro. Mas as autoridades estão atentas a quem participa nestas lavagens de dinheiro e, em apenas três meses, a Polícia Judiciária (PJ) já identificou 425 suspeitos e 590 contas bancárias que serviam para transações ilegais. Acesso pago


 

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