Numa altura em que o comércio ainda recupera do impacto da pandemia, as cadeias de retalho olham para a Black Friday com um otimismo moderado e esperam um aumento da afluência de clientes nas lojas.
É com um moderado otimismo que o retalho está a olhar para o aumento de vendas com a Black Friday. Desde o início de novembro que não faltam promoções a pensar num dos maiores momentos de consumo, que cola com o Natal, levando cadeias a contratar e as distribuidoras a reforçar o pessoal para garantir que as encomendas online chegam a tempo e horas. Só a Worten conta com 500 novos colaboradores. A DPD reforçou com 600 colaboradores. Poucas cadeias antecipam quebras de stock.
“Estamos moderadamente otimistas. São momentos
importantes, que, em resultado de um esforço grande dos lojistas em
mitigar as suas margens, constituem uma oportunidade extraordinária dos
portugueses adquirirem produtos e serviços a preços extremamente
convidativos”, assinala Miguel Pina Martins. Ainda assim haverá “menos
vendas” e menor rentabilidade face a 2019, “ainda que um pouco melhores
do que em 2020, aponta o presidente da Associação de Marcas de Retalho e
Restauração (AMRR) ao ECO. Ler mais
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