Estudo da OCDE refere que, se nada mudar nos próximos 30 anos, os portugueses vão ter de trabalhar mais oito anos, além dos atuais 64, para atingir a reforma.
Além de Portugal ser um dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) onde a idade de reforma mais subiu nos últimos anos, o país faz também parte do lote onde é preciso trabalhar mais tempo, além dos 64 ou 65 anos, para garantir uma estabilidade na taxa da população em idade ativa produtiva, em relação à população total.
De acordo com o estudo "Promover uma força de trabalho inclusiva em termos de idade", divulgado pela OCDE e citado pelo "Diário de Notícias",
os portugueses terão de trabalhar, em média, mais oito anos além da
idade de referência para a reforma, caso o cenário não mude nos próximos
30 anos. Neste contexto, a idade ativa produtiva deverá ser prolongada
até aos 72 anos. Ler mais
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