terça-feira, 10 de dezembro de 2024

Estacionou em Guimarães e recebeu uma multa? Cuidado, pode ser falsa

 

A Polícia Municipal de Guimarães alertou para a presença de “avisos não oficiais” colocados em veículos estacionados no concelho, “cuja origem e autenticidade são desconhecidas”.

Estacionou em Guimarães e recebeu uma multa de suspeita? Cuidado, pode não ser verdadeira. O alerta é da Polícia Municipal, que recebeu diversas queixas sobre “avisos não oficiais”.

A Polícia Municipal de Guimarães alertou para a presença de “avisos não oficiais” colocados em veículos estacionados no concelho, “cuja origem e autenticidade são desconhecidas”. Ler mais

 

Preço do azeite desce quase 30% em 2024, indica INE

 

O preço do azeite diminuiu quase 30% este ano face a 2023, em resultado do aumento da produção mundial e da normalização da oferta, estimou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

De acordo com a primeira estimativa das “Contas Económicas da Agricultura – 2024” do INE, “na produção de azeite é expectável, para o ano civil de 2024, um acréscimo de produção em volume (18,7%), em resultado da conjugação da excelente campanha anterior (2023/2024) com a boa campanha em curso (2024/2025)”.

“O preço deverá registar uma diminuição acentuada (-29,3%), comparativamente aos elevados preços praticados em 2023, como consequência do aumento da produção mundial de azeite e da normalização da oferta”, avança.

Há mais pessoas a viver em situação de sem-abrigo

De acordo com o Inquérito de Caracterização das Pessoas em Situação de Sem-Abrigo para o ano de 2023, da Estratégia Nacional para a Integração das Pessoas em Situação de Sem-Abrigo (ENIPSSA), foram identificadas 13.128 pessoas que vivam nesta situação.  

O número de pessoas que vivam sem situação sem-abrigo aumentou em 2023, totalizando mais de 13 mil pessoas, um aumento de 2.300 casos em relação ao ano anterior.  

De acordo com o Inquérito de Caracterização das Pessoas em Situação de Sem-Abrigo para o ano de 2023, da Estratégia Nacional para a Integração das Pessoas em Situação de Sem-Abrigo (ENIPSSA), foram identificadas 13.128 pessoas que vivam nesta situação.  

Assim, aas pessoas sinalizadas na condição de sem-abrigo, 7.705 viviam na situação de sem-teto, enquanto as restantes 5.423 não tinham casa. Ler mais

 

Residentes ‘deslocados’ vão deixar de ter acesso à tarifa de preço mensal fixo nos parques de estacionamento da EMEL

 

A EMEL vai impedir os “deslocados” – ou seja, os utilizadores dos parques de estacionamento que têm morada fiscal fora de Lisboa e pagam avenças mensais – de aceder a esta modalidade de pagamento a partir de janeiro, avançou o ‘Diário de Notícias’.

Em causa está o serviço R24, nome dado à tarifa do preço mensal fixo, um serviço utilizado por muitas pessoas que vivem fora da cidade mas trabalham em Lisboa. Um dos residentes deslocados, citado pelo jornal diário, contactou a EMEL no seguimento da comunicação recebida sobre a atualização do valor da avença, que dá até ao próximo dia 15 para que os residentes procedam à atualização do registo para continuidade da assinatura do tarifário.

Com morada fiscal noutro concelho, mas que passa maior parte do tempo em Lisboa devido a trabalho, o utilizador paga mensalmente pela tarifa R24 35 euros num dos parques da zona. “O serviço enviou essa comunicação a todos os beneficiários. Termina [o prazo] agora em dezembro e nós, se quisermos continuar a ter acesso, teríamos de passar para a nova R24. Pediram para atualizarmos a informação, dados do cidadão, morada, e informaram que realmente já não é possível essa situação de residentes deslocados, só mesmo para residentes em Lisboa.”

“O que me parece é que se está a regredir um pouco. Pedem os comprovativos dos contratos de trabalho, arrendamentos, ou outro de residência, para validar toda essa informação, de que efetivamente é alguém que passa boa parte do ano cá”, reforçou.

“Isto já era feito antes e, agora, acaba por não ser mais possível continuar nesse plano – só acesso ao parque no modelo normal, sem qualquer tipo de redução de custo”, concluiu este utilizador.

Economia de A a Z

 


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Tribunal declara dezenas de cláusulas abusivas em contratos de crédito ao consumo

 


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Sentença é referente a um processo de 2011 e legislação recente já declarou nulas algumas das situações identificadas, como o tamanho da letra.

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O Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa anulou dezenas de cláusulas em contratos de crédito ao consumo, financiados pelo BNP Paribas Personal Finance, comercializados através da Cetelem e de várias marcas de distribuição, como Worten, Sport Zone e Continente, avança o Correio da Manhã, na edição desta terça-feira.

Da instauração da acção ao trânsito ao julgado, naturalmente  após os recursos cabíveis... vão 13 anos! 13 anos de duração do processo. Isto tem sentido? Tem algum valor prático ou será o braço da justiça a perpetuar as cláusulas abusivas apostas nos formulários de adesão? Acesso pago


ISTO É O POVO A FALAR

 


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