quinta-feira, 18 de julho de 2024

Portal das Matrículas continua a dar dores de cabeça a pais e alunos. Centenas de queixas devido a erros e constrangimentos a poucos dias do fim do processo

 Está a decorrer, desde início desta semana, o período de matrículas escolares para os alunos dos 10.º e 12.º anos de escolaridade mas, novamente devido a problemas com a plataforma informática do Portal das Matrículas, o processo está a revelar-se uma verdadeira dor de cabeça para pais, encarregados de educação e estudantes. As queixas multiplicam-se nos últimos dias, com muitos problemas reportados centenas de vezes nas redes sociais, em grupos, blogues ou até caixas de comentários.

Ao que apurou a Executive Digest, os encarregados de educação dão conta de problemas na altura de escolher a escola na qual fazer a inscrição, constrangimentos na seleção do curso ou de disciplinas e impossibilidade de confirmar o envio da matrícula. Há também que relate não conseguir passar além do “passo 3”, no caso de querer alterar o curso e escolher um novo. Ler mais

Diário de 18-7-2024

 


Diário da República n.º 138/2024, Série I de 2024-07-18

TRIBUNAL CONSTITUCIONAL

Declara a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma do artigo 154.º da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, na parte em que, atribuindo caráter interpretativo à redação dada pelo artigo 153.º dessa Lei à Verba 17.3.4 da Tabela Geral do Imposto do Selo, determina que se considerem abrangidas por esta verba as quantias cobradas entre entidades bancárias, em data anterior à entrada em vigor daquela Lei, por operações com cartões em caixas automáticas e a título de taxa multilateral de intercâmbio.

Incêndios: Bruxelas apoia Portugal na compra de 2 aviões Canadair para evitar fogos como em 2017

A Comissão Europeia espera que os dois aviões de combate a incêndios que Portugal vai hoje formalmente adquirir, por 100 milhões de euros em verbas comunitárias, permita reforçar a frota e evitar fogos florestais como os de 2017.

Em causa está um acordo que será hoje formalizado pelo Executivo para compra de dois aviões bombardeiros pesados de combate a incêndios que estarão baseados em Portugal e farão parte da reserva estratégica da Proteção Civil da União Europeia (UE), num total de 12 que Bruxelas financia com um orçamento total de 600 milhões de euros (para Portugal, Espanha, França, Grécia, Itália e Croácia).

“Tudo remonta a Portugal, em 2017, quando ocorreram incêndios muito grandes em que morreram cerca de 100 pessoas e quando se percebeu que não temos na Europa capacidades suficientes”, afirma em entrevista à agência Lusa, em Bruxelas, o comissário europeu para a Gestão de Crises, Janez Lenarčič. Ler mais

Imprensa Escrita - 18-7-2024





 

MEO NO ‘OLHO DO FURACÃO’… COM UMA PATENTE DESUMANIZAÇÃO!


No dia 15 de Janeiro de 2023, decidimos reclamar perante a  MEO, conforme documento em anexo, acerca a má prestação que a empresa subcontratada efectuou ao estabelecer o serviço de comunicações electrónicas, acordado pouco tempo antes na  loja MEO do Coimbra Shopping.

O contrato de prestação de serviço de comunicações, assim como a reclamação, conforme cópia em anexo,  são por mim subscritos.

Sucede que a empresa subcontratada pela MEO, desfeou as paredes exteriores da minha casa localizada à rua …, nas imediações da cidade, quando instalou os fios para ligação ao telefone e Internet, deixando-os com um emaranhado de fios que até sugere ‘ninhos de aracnídeos’ vindos do espaço. Quem vive numa casa com as paredes com esse emaranhado de fios sente-se inseguro, pois poderá acontecer uma trovoada e provocar um acidente.

A reclamação fora dos modelos oficiais já havia sido carreada há dezassete (17) meses sem nenhum resultado.

De três em três meses passava pela loja MEO, do Coimbra Shopping, a saber se tencionavam resolver a anomalia, sempre sem sucesso, pelo que formalizo agora a reclamação na expectativa de que algum resultado obterei.

Acrescento que no dia 16 de Junho de 2024 foi o meu marido à loja MEO acima citada perguntar sobre o processo em causa.

Foi-lhe dito que os serviços técnicos lhe iriam telefonar, o que de facto aconteceu: informaram então que se tratava de um assunto considerado da competência da área dos contratos, pelo que iriam transferir a chamada telefónica. E assim fizeram. E, da então denominada área dos serviços de contratos, foi comunicado que a pretensão apresentada se tratava de um serviço MEO com custos, ao que repliquei ser incoerente e injusto pedir-se ao cliente que pague os erros cometidos pela empresa subcontratada pela operadora.

A interlocutora concordou comigo e disse que iria fazer uma reclamação e que, no prazo limite de sete dias, teria uma resposta, reclamação que teve o número 3-…, conforme msg. recebida no telemóvel 96… no dia 17 de Junho de 2024.

Não houve mais resposta alguma. E, pasme-se, terminado o telefonema que me foi feito, recebo uma msg. no mesmo telemóvel a dizer que a chamada que acabara de fazer tinha um custo acima dos dois euros, por não estar ao abrigo do contratado. Inqualificável, em meu entender.

Finalmente, para que na MEO. tenham consciência da má imagem comercial que as subcontratadas, por vezes, fazer recair sobre a empresa, direi que, aquando da instalação do serviço, foram nove as vezes que me fizeram estar à espera no andar, para que aqui viessem fazer as ligações à Internet. Nove vezes à espera, ou uma tarde ou uma manhã, num andar em que ainda não era habitado pelo casal reclamante. E, se perguntarem quem foram os autores deste comportamento, direi não sei, é que não tiveram a delicadeza de dizer os nomes, somente deixaram no final um papel com a indicação do código de acesso à Internet.

É de aguardar que todo este imbróglio tenha uma solução a breve trecho.”

 

Lê-se, ouve-se e… pasma-se!

Que saga!

Que desimportamento!

 

É de serviço público essencial que se trata. Com tamanhas disfunções e manifesto desinteresse pelos direitos e interesses de quem lhes paga as prebendas.

Péssimo serviço, indignidade manifesta,  evidente e reprovável negligência a ressumar de todo este quadro.

O antigo monopólio trata desprezivelmente os consumidores.

E o que fazem os consumidores? Não rompem os contratos. Continuam estranhamente a prestar-lhes vassalagem!

quarta-feira, 17 de julho de 2024

Os ínvios caminhos trilhados por um legislador relapso

 


Se compulsarmos o regime jurídico da água, em vigor em Portugal, colhemos o que segue:

A facturação deve ter periodicidade mensal…

A entidade gestora deve proceder à leitura real dos instrumentos de medida com uma frequência mínima de duas vezes por ano (!!!)

E com um distanciamento máximo entre duas leituras consecutivas de oito meses (!!!)

Nos períodos em que não haja leitura, o consumo é estimado em função do consumo médio:

  • apurado entre as duas últimas leituras reais efectuadas pela entidade gestora;
  • de consumidores com características similares, no território municipal, verificado no ano anterior, na ausência de qualquer leitura após a  instalação do contador. Ler mais

Os ínvios caminhos trilhados por um legislador relapso

 


Se compulsarmos o regime jurídico da água, em vigor em Portugal, colhemos o que segue:

  • · A facturação deve ter periodicidade mensal…
  • · A entidade gestora deve proceder à leitura real dos instrumentos de medida com uma frequência mínima de duas vezes por ano (!!!)
  • · E com um distanciamento máximo entre duas leituras consecutivas de oito meses (!!!)
  • · Nos períodos em que não haja leitura, o consumo é estimado em função do consumo médio:• apurado entre as duas últimas leituras reais efectuadas pela entidade gestora;• de consumidores com características similares, no território municipal, verificado no ano anterior, na ausência de qualquer leitura após a  instalação do contador. Ler mais

CMVM alerta para contactos fraudulentos e uso indevido do seu nome

  A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) alertou hoje para a existência de contactos fraudulentos realizados por indivíduos q...