Em causa está um acordo que será hoje formalizado pelo Executivo para compra de dois aviões bombardeiros pesados de combate a incêndios que estarão baseados em Portugal e farão parte da reserva estratégica da Proteção Civil da União Europeia (UE), num total de 12 que Bruxelas financia com um orçamento total de 600 milhões de euros (para Portugal, Espanha, França, Grécia, Itália e Croácia).
“Tudo remonta a Portugal, em 2017, quando ocorreram incêndios muito
grandes em que morreram cerca de 100 pessoas e quando se percebeu que
não temos na Europa capacidades suficientes”, afirma em entrevista à
agência Lusa, em Bruxelas, o comissário europeu para a Gestão de Crises,
Janez Lenarčič. Ler mais
Sem comentários:
Enviar um comentário