O fim dos pagamentos em numerário está próximo?

 

Segundo os dados do Banco de Portugal, o método de pagamento favorito dos portugueses foi, em 2023, o cartão com tecnologia “contactless”. Quais são os riscos associados a esta ferramenta? Ouça o novo episódio do Economia dia a dia, podcast diário do Expresso, conduzido por Juliana Simões.

No ano passado, em Portugal, mais de metade dos pagamentos em compras foram feitos com cartões de tecnologia “contactless”. No primeiro semestre de 2023, a fraude com cartões caiu 37,4% face ao mesmo período de 2022. Já a fraude associada às transferências de crédito desceu 34%. O Banco de Portugal vai lançar alguns serviços para facilitar as transferências bancárias e combater as fraudes digitais. A análise deste tema é feita pela jornalista da secção de economia, Isabel Vicente. Ler mais

Financial Times announces strategic partnership with OpenAI

 
The Financial Times today announced a strategic partnership and licensing agreement with OpenAI, a leader in artificial intelligence research and deployment, to enhance ChatGPT with attributed content, help improve its models’ usefulness by incorporating FT journalism, and collaborate on developing new AI products and features for FT readers. 

Through the partnership, ChatGPT users will be able to see select attributed summaries, quotes and links to FT journalism in response to relevant queries. 

In addition, the FT became a customer of ChatGPT Enterprise earlier this year, purchasing access for all FT employees to ensure its teams are well-versed in the technology and can benefit from the creativity and productivity gains made possible by OpenAI’s tools.

“This is an important agreement in a number of respects,” said FT Group CEO John Ridding. “It recognises the value of our award-winning journalism and will give us early insights into how content is surfaced through AI. We have long been a leader in news media innovation, pioneering the subscription model and engagement technologies, and this partnership will help keep us at the forefront of developments in how people access and use information.” (...)

La Commission européenne enquête sur Meta pour violations présumées du DSA

 

La Commission européenne a ouvert des enquêtes mardi (30 avril) pour déterminer si Meta, la société mère de Facebook et d’Instagram, a enfreint la loi sur les services numériques (Digital Services Act, DSA).

« Nous soupçonnons que la modération de Meta est insuffisante et qu’elle manque de transparence concernant les publicités et les procédures de modération des contenus », a indiqué Margrethe Vestager, vice-présidente de la Commission chargée de la Concurrence.

En avril 2023, Facebook et Instagram ont été désignées comme de très grandes plateformes en ligne (very large online platforms, VLOP) en vertu du DSA, une législation entrée pleinement en vigueur en février de cette année.

Dans le cadre de ce règlement, les très grandes plateformes en ligne et les très grands moteurs de recherche (very large online search engines, VLOSE), qui comptent plus de 45 millions d’utilisateurs actifs par mois dans l’UE, sont ceux qui doivent respecter les règles les plus strictes. (...)

RGPD : une ONG dépose plainte contre OpenAI à propos des divagations de ChatGPT

 

L’association viennoise à but non lucratif fondée par l’activiste Max Schrems Noyb a déposé une plainte contre OpenAI auprès de l’autorité autrichienne de protection de la vie privée. Elle affirme notamment que l’entreprise a violé le règlement général sur la protection des données (RGPD) de l’UE et n’en a pas fait assez pour corriger les informations inexactes fournies par ChatGPT sur les personnes.

Max Schrems, fondateur de Noyb (abréviation de « None of your business », signifiant « Ce ne sont pas vos affaires »), militant et avocat, est à l’origine de certaines des plaintes les plus importantes en matière de protection de la vie privée dans l’Union européenne.

Dans la plainte déposée contre OpenAI auprès de l’autorité autrichienne de protection des données (DSB) lundi (29 avril), Noyb réclame une enquête, une amende, des mesures correctives ainsi qu’une décision déclaratoire. (...)

Una prensa libre con lectores libres»

Quico Chirino El 3 de mayo celebramos el Día Mundial de la Libertad de Prensa. Si el periodismo no estuviera cuestionado y amenazado; si no fuera molestia e incordio, entonces, no sería periodismo; simplemente, propaganda.  Un periodista no busca el aplauso incondicional de la audiencia. Ni reafirmar los prejuicios que intuye en el destinatario de sus mensajes para lograr la adhesión inquebrantable. El periodista libre persigue provocar la reflexión, enfrentar al lector ante las contradicciones, aportar argumentos e incitar el pensamiento. En definitiva, propiciar que sea el receptor -también libre y en conciencia- quien se forme una opinión responsable y comprometida.

 

«El periodismo libre necesita de suscriptores y lectores libres»

 

Ahora que tanto se habla de acabar con la desinformación, hay una forma simple y directa de hacerlo sin necesidad de ningún cambio legislativo: leer periódicos. Consumir información de un medio reconocido y reconocible; que responda si traspasa las normas.  Lejos de la imagen que se proyecta, los periodistas no tienen inmunidad ni licencia para opinar sin límites. Si se exceden, recibirán el castigo del Código Penal y -sobre todo- de su audiencia; que tiene la posibilidad de elegir a diario, sin necesidad de esperar a una urna cada cuatro años. Por cierto, son los diputados y senadores los que sí gozan -según recoge la Constitución- de inviolabilidad por las opiniones manifestadas en el ejercicio de sus funciones.  También ha llegado el momento de hablar de la responsabilidad que cada persona tiene dentro de la sociedad que comparte y habita. No podemos evadirnos de sus problemas y sus retos; sus venturas y sus miserias. Y para participar de su gestión hay que estar informados.  Opinar exige una reflexión previa, una base sólida de datos. El resto es manipular e intoxicar.  El periodismo libre necesita de suscriptores y lectores libres; a los que solo se debe y con los que adquiere un compromiso. El nuestro no es contarte lo que esperas oír. Es aportar argumentos para que escuches y tengas voz propia.

 

Adoção de novos métodos de pagamento ganha peso em Portugal

 Pagar e receber digitalmente é agora uma realidade para uma fatia crescente da população, não obstante o cartão de débito continuar a ser a preferência dos portugueses para efectuar pagamentos presenciais (40,6%), seguido dos pagamentos em dinheiro (22,9%), e as transferências imediatas são as preferidas para pagamentos online (36,7%), revela o XII Relatório de Tendências de Meios de Pagamento da Minsait Payments.
Em Portugal, a percentagem de população adulta bancarizada é de 93% e, dada a aceitação em praticamente todos os estabelecimentos, o cartão bancário continua no topo da lista de métodos de pagamento. Em 2022, 96% dos portugueses tinha cartão de débito, 53% tinha cartão de crédito e apenas 23% da população tinha cartões pré-pagos, o valor mais baixo dos países analisados da Europa, a seguir ao Reino Unido. 

Entre os portugueses inquiridos, 30% tem dois ou mais cartões de crédito, 29% dois ou mais cartões de débito, e 18% dois ou mais cartões pré-pagos. A digitalização dos cartões está a impulsionar o aumento das carteiras digitais: 28% dos cartões são virtuais, um valor que supera a média europeia (24%).  Ler mais

Frente Cívica denuncia “festival de hipocrisia” no debate sobre as ex-SCUT

 

A associação Frente Cívica denunciou hoje o “festival de hipocrisia” no debate parlamentar sobre a eliminação de portagens nas ex-SCUT, considerando ter ofuscado a questão de fundo, mais premente, das rendas ruinosas pagas aos concessionários privados.

O parlamento aprovou na quinta-feira na generalidade o projeto de lei do PS para eliminar as portagens nas ex-SCUT com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN. Nas votações deste projeto, PSD e CDS-PP votaram contra e a IL absteve-se.

Hoje, em comunicado, a Frente Cívica diz ter assistido com “incredulidade e inquietação ao debate parlamentar” sobre a eliminação de portagens nas ex-SCUT, Parcerias Público-Privadas rodoviárias, por não ter abordado as rendas pagas pelo Estado às concessionárias. Ler mais