quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Saúde Índice de transmissibilidade da Covid-19 ultrapassa o limiar de 1 em Portugal

 

O índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus SARS-CoV-2 subiu para os 1,02 a nível nacional, depois de ter estado abaixo do limiar de 1 desde o final de maio, indicou hoje o Instituto Ricardo Jorge (INSA).

Segundo o relatório semanal do INSA sobre a evolução do número de casos de covid-19, o Rt – que estima o número de casos secundários de infeção resultantes de cada pessoa portadora do vírus – aumentou de 0,95 estimado em 19 de agosto para 1,02 na sexta-feira.

O valor de Rt esteve constantemente abaixo de 1 entre 30 de maio e 19 de agosto” em Portugal, refere o documento do INSA, ao indicar ainda que quatro regiões do país estão com este indicador acima desse limiar. Ler mais

OMS espera aumento de hospitalizações e mortes com o tempo frio

 
O diretor-geral da OMS afirmou que apesar do atual declínio no número de mortes no mundo, as sublinhagens em circulação da variante Ómicron do coronavírus que causa a covid-19 "são mais transmissíveis".

A Organização Mundial da Saúde (OMS) admitiu esta quarta-feira que é expectável um aumento de hospitalizações e mortes por covid-19 depois do verão, quando o tempo ficar mais frio.

"Com o tempo mais frio a aproximar-se no hemisfério norte é razoável esperar um aumento nas hospitalizações e mortes nos próximos meses", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em videoconferência de imprensa.

Ghebreyesus assinalou que, apesar do atual declínio no número de mortes no mundo, as sublinhagens em circulação da variante Ómicron do coronavírus que causa a covid-19 "são mais transmissíveis" e que "o risco de variantes ainda mais transmissíveis e perigosas subsiste". Ler mais

 

Governo prolonga até final de setembro descontos no ISP

 O Governo vai manter até ao final de setembro os descontos no ISP, nomeadamente o que reduz na taxa deste imposto o equivalente à aplicação de uma taxa de IVA de 13%, anunciou hoje o Ministério das Finanças.

"O Governo mantém as medidas de mitigação do aumento dos preços dos combustíveis para o mês de setembro, apoiando todos consumidores através de uma redução nos impostos", refere o comunicado do Ministério das Finanças.

O desconto do ISP equivalente à descida da taxa do IVA de 13% estava previsto vigorar até 04 de setembro, sendo agora prolongado até ao final do mês.

"O desconto no ISP equivalente a uma descida da taxa do IVA dos 23% para 13% vai manter-se em setembro", adianta a mesma informação.

Deste pacote de medidas que vão manter-se até ao final do próximo mês consta ainda a compensação, através do Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) da receita adicional do IVA que resulta do aumento do preço dos combustíveis.

A atualização da taxa de carbono vai também continuar suspensa por mais um mês, refere a nota do ministério liderado por Fernando Medina, precisando que, do conjunto das medidas em vigor, há a registar uma diminuição da carga fiscal em 28,2 cêntimos por litro de gasóleo e em 32,1 cêntimos por litro de gasolina.

O Ministério das Finanças refere ainda que vai manter inalterado durante o mês de setembro o desconto de seis cêntimos do ISP aplicável ao gasóleo colorido e marcado, com aplicação na agricultura, aquicultura e pescas.

Esta terça-feira, o primeiro-ministro referiu que na próxima segunda-feira vai realizar-se o Conselho de Ministros extraordinário para aprovar o pacote de medidas de apoio ao rendimento das famílias face à inflação.

 

ASAE fiscaliza linhas telefónicas para contacto do consumidor

 


A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) realizou, nas últimas semanas, uma operação de fiscalização, de norte a sul do País, direcionada à fiscalização das linhas telefónicas para contacto do consumidor, disponibilizadas por fornecedores de bens ou prestadores de serviços e entidades prestadoras de serviços públicos essenciais.  Ler mais

O fruto azul que reduz "significativamente" os níveis de pressão arterial

 Mas que é desconhecido pela maioria. 

Evie Kemp, da empresa Haskapa, produtora de sumo de bagas Haskap, defende que a baga do fruto haskap tem potencial para diminuir "significativamente" os níveis de pressão arterial. 

Provenientes dos climas mais frios do Hemisfério Norte como o Canadá, Japão e Rússia,  as bagas de haskap são uma madressilva comestível. "Grandes estudos demonstraram que dietas com elevado teor de antociânico (as bagas de haskap  têm quatro vezes a quantidade destas em comparação com os mirtilos) têm sido associadas à redução do risco de desenvolver tensão arterial elevada", diz ao jornal Daily Express.

Evie Kemp explica: "Julga-se que as antocianinas atuam no sistema cardiovascular através de uma combinação de mecanismos que incluem o aumento da produção de um químico chamado óxido nítrico, que pode dilatar os vasos sanguíneos, ajudando a aumentar o fluxo sanguíneo e baixar a pressão arterial". "A ingestão de antocianina dietética em todo o mundo varia de três miligramas a 43 miligramas  por dia e, em geral, é mais elevada nos países do sul da Europa em comparação com os países do norte da Europa, como o Reino Unido", acrescenta.

Embora não tenha sido definida uma dose diária recomendada de antocianinas, crê-se que muitos adultos não consomem o suficiente "e um artigo de revisão sugeriu que devíamos comer 50 miligramas por dia", disse, referindo-se a um estudo conduzido por investigadores da Universidade de Reading, no Reino Unido, e publicado, em 2019, no European Journal of Nutrition.

Recorde-se que a hipertensão arterial ocorre quando há um aumento da pressão nas artérias. Isso faz com que o coração tenha de se esforçar mais para fazer com que o sangue circule pelos  vasos sanguíneos.

Além de ser uma condição preocupante por si só, o seu aparecimento pode também estar associado a outros problemas de saúde ainda mais graves que podem até provocar a morte. A boa notícia é que controlar esta condição está nas nossas mãos, nomeadamente através da alimentação.

 

Telecomunicações, correios e energia lideram reclamações no 1.º semestre

 Os setores das telecomunicações, serviços postais e energia lideraram, no primeiro semestre deste ano, as reclamações apresentadas no Livro de Reclamações, que desceram 16% em relação ao período homólogo, segundo dados da Direção-Geral do Consumidor.

Num comunicado enviado pelo Ministério da Economia e do Mar, citando dados desta entidade, o Governo indicou que foram "submetidas 95.665 reclamações na plataforma do Livro de Reclamações Eletrónico, constatando-se um decréscimo de 16% face ao período homólogo de 2021".

De acordo com a mesma nota, "no que respeita ao número de reclamações que incidiram sob os serviços públicos essenciais, destacam-se as comunicações eletrónicas e serviços postais (39.373 reclamações) e a eletricidade e gás natural (10.005 reclamações) -- sendo estes os setores mais reclamados no universo dos serviços públicos essenciais".

Segundo a tutela, entre as entidades reguladoras e fiscalizadoras que tratam um maior número de reclamações destacaram-se, no primeiro semestre, a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) com 39.373 reclamações, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), com 22.119 reclamações, e a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) com 10.005 reclamações. Ler mais

 

ASAE instaura 19 processos após fiscalizar linhas de apoio ao consumidor

 

Foram fiscalizados 83 operadores económicos durante as últimas semanas. Em causa estão regras em vigor desde 1 de novembro de 2021, que, entre outras, prevêem linhas telefónicas de contacto para o consumidor gratuitas ou com custos reduzidos. 

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) instaurou 19 processos de contraordenação na sequência de uma fiscalização das linhas telefónicas para contacto do consumidor, disponibilizadas por fornecedores de bens ou prestadores de serviços e entidades prestadoras de serviços públicos essenciais.

Durante a operação, levada a cabo nas últimas semanas de norte a sul do país, foram fiscalizados 83 operadores económicos, sendo que 19 não estavam a cumprir as regras definidas. Em causa estão as regras em vigor desde 1 de novembro de 2021, que, entre outras, prevêem que os prestadores de serviços de comunicações eletrónicas, serviços postais, águas e resíduos, eletricidade e gás, e transportes públicos disponibilizem linhas telefónicas de contacto para o consumidor gratuitas ou com custos reduzidos. Ler mais

 

Concorrência cresce nos medicamentos contra diabetes e obesidade

  Reguladores de outros países estão a dar ‘luz verde” a produtos que utilizam os ingredientes principais dos medicamentos das duas farmac...