Combustíveis: Há sítios onde a gasolina simples é vendida a quase 3 euros. Gasóleo acima dos 2 euros em mais de mil postos

 

Em mais de mil postos de abastecimento em Portugal, o gasóleo simples está disponível por mais de 2 euros – já no caso da gasolina simples, o preço ultrapassa os 2,3 euros por litro em mais de 250 postos. Segundo os preços atualizados na Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), revelado pelo ‘Expresso’ esta terça-feira, dos mais de 2.200 postos com os preços atualizados até 6 de junho apenas em 9 o preço não ultrapassa os 1,8 euros por litro, o mais barato dos quais registado no Intermarché de Vilar Formoso, em Almeida, no distrito da Guarda (1,759 euros).

Já o valor mais elevado foi encontrado na Galp do Shopping de Valongo, no Porto, em que cada litro custa 2,2 euros ao cliente.

Há 253 postos de abastecimento em Portugal onde a gasolina simples 95 toca, ou até passa, os 2,3 euros por litro. Dos mais de 2.200 postos com os preços atualizados, apenas um não passa os 2 euros por litro – novamente o Intermarché de Almeida, no distrito da Guarda (1,949 euros). Já o preço mais elevado pertence à Cepsa de Chão de Couce, em Figueiró dos Vinhos, no distrito de Leiria, a 2,94 euros.

Imprensa Escrita - 7-6-2022

 

Diário de 7.6.2022

 

Diário da República n.º 110/2022, Série I de 2022-06-07

Resolução da Assembleia da República n.º 20/2022

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Eleição para o Conselho Geral do Centro de Estudos Judiciários

Resolução da Assembleia da República n.º 21/2022

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Eleição de dois membros para o Conselho de Fiscalização do Sistema Integrado de Informação Criminal

Resolução da Assembleia da República n.º 22/2022

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Eleição para a Comissão de Fiscalização dos Centros Educativos

Resolução da Assembleia da República n.º 23/2022

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Eleição para o Conselho Pedagógico do Centro de Estudos Judiciários

Portaria n.º 157/2022

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

Aprova o Regulamento do Concurso Local para a Matrícula e Inscrição no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado em Tecnologias da Música da Escola Superior de Música de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa

Portaria n.º 158/2022

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

Primeira alteração ao Regulamento do Concurso Local para a Candidatura à Matrícula e Inscrição no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado em Música na Comunidade, ministrado pelas Escolas Superiores de Educação de Lisboa e de Música de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa, aprovado em anexo à Portaria n.º 854/2010, de 6 de setembro

Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores n.º 22/2022/A

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Atualização do valor da remuneração complementar e utilização do regime jurídico de preços como forma de mitigar os efeitos da inflação na Região Autónoma dos Açores

Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores n.º 23/2022/A

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Prorrogação do prazo para apresentação do relatório da Comissão de Inquérito à Operacionalização das Agendas Mobilizadoras

Health Brief – Human rights violated, access to health neglected: Roma in ‘mental distress’

 Lower life expectancy, limited access to health services, and the violation of human rights are just some factors impacting Roma people’s mental health in Europe.

Mental health is an “under-represented issue, especially among Roma”, even though it is a “crucial aspect” of their well-being, explains Tomas de Jong, a policy assistant from the Roma Health Network at the European Public Health Alliance (EPHA).

The Roma population on the continent is estimated to be between 10 to 12 million, according to the Council of Europe which has recently included the term “anti-gypsyism” in its list of discriminations.

Anti-gypsyism is “the historically constructed racism against the Roma,” says Belén Soto Ponce, a pre-doctoral researcher at the University of Seville, adding that “it includes the homogenisation of the Roma, the attribution of specific traits and violent practices.” (...)

Governments must increase transparency on lobbying, says anti-corruption group

 

EU governments must increase their transparency and accountability on lobbying, said the Group of States against Corruption (GRECO) of the Council of Europe in an annual report published on Thursday (2 June).

“Members of the public [have to] know which actors seek to influence political decisions so that the risk of corrupt practices can be reduced,” said the group.

The GRECO defines itself as a “Council of Europe body that aims to improve the capacity of its members to fight corruption by monitoring their compliance with anti-corruption standards. It helps states to identify deficiencies in national anti-corruption policies, prompting the necessary legislative, institutional and practical reforms” (...).

« Le choix de l’agroécologie n’est pas une option mais une obligation »

 
En marge d’une conférence européenne sur la sortie des pesticides, jeudi et vendredi (2 et 3 juin) à Dijon, le chercheur en agroécologie Xavier Reboud explique à EURACTIV les enjeux que soulève ce changement de cap.

L’Europe et la France se sont fixé des objectifs ambitieux dans le cadre de la stratégie « de la ferme à la fourchette » (Pacte vert) et le plan Écophyto II+ : diminuer par deux l’utilisation des pesticides à l’horizon 2030.

Pour autant, la mise en œuvre de ces engagements reste incertaine. Côté européen, le débat fait rage entre les défenseurs du Pacte vert et les « productivistes » qui, au nom de la souveraineté alimentaire, désirent revoir les ambitions à la baisse.

Alors qu’elle pouvait inscrire ces mesures contraignantes dans un cadre juridique, la Commission européenne, a repoussé au mois de mars dernier la présentation de son « paquet sur la protection de la nature ». (...)

Supply Chains: From ‘just in time’ to ‘just in case’

 
The pandemic and Russia’s invasion of Ukraine have sent shockwaves through global supply chains, leading companies and policymakers to rethink their priorities, from efficiency to resilience.

Until recently, “just in time” was the name of the game in supply chain management. Stocking up on resources, intermediary and finished products was considered costly and inefficient.

Instead, companies tried to buy only what they knew they would produce and to produce only what they knew they would sell.

Well-integrated supply chains, abundant and cheap shipping, as well as data on customer behaviour allowed this to work out for companies – at least for a while.

Then, the pandemic and the war led to highly volatile resource prices, soaring shipping costs, disrupted supply chains, and large swings in customer behaviour. Suddenly, having some resources and products in stock no longer seems such a bad idea. (...)