quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Perda de olfato atinge mais os doentes ligeiros, refere estudo

Um estudo hoje divulgado revela que a perda do olfato, um dos sintomas da covid-19, prevalece mais nos doentes ligeiros.

O estudo, publicado na revista da especialidade Journal of Internal Medicine, analisou a prevalência da perda do olfato e a sua recuperação em 2.581 doentes, desde os mais ligeiros aos mais graves, em 18 hospitais europeus.

A perda do olfato é um dos sintomas mais comuns da covid-19, uma doença respiratória causada por um novo coronavírus. Ler mais

 

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Diário de 05-01-2021

        
  Diário da República n.º 2/2021, Série I de 2021-01-05

Quais os dados "vigiados" pelas plataformas online? Website mostra como são recolhidos durante a navegação

Os dados privados são recolhidos pelas redes sociais e serviços online, desde as plataformas de streaming de vídeo, as redes sociais ou serviços digitais de vendas. Saiba que tipo de dados circulam pela internet. 

 Num mundo digital onde tudo é aparentemente “gratuito”, nada é verdadeiramente grátis. O que muda é a moeda de troca e em vesez de dinheiro são os dados pessoais dos utilizadores que valem “ouro”. Sejam as redes sociais, as plataformas de streaming de vídeo, as lojas digitais de retalho, e muitas outras que provavelmente utiliza com frequência recolhem dados dos utilizadores.

Através do website Who’s Watching You pode verificar que tipo de dados cada empresa recolhe dos utilizadores. Basta clicar no ícone dos serviços tão populares como o Facebook, Netflix, Amazon, Google, Instagram ou eBay, para referir alguns, para verificar a lista “assustadora” de dados que são controlados. Ler mais

Reino Unido abandona ‘tax free’ com o Brexit: “Portugal pode ser fortalecido”

 “É um atrativo muito importante para os turistas britânicos, cujo poder de compra permite antecipar um aumento de vendas em lojas”, explica ao Jornal Económico o ‘general manager’ da empresa de ‘tax free’ digital B.free.

O sector turístico português vai beneficiar da perda do tax free – isenção do IVA na compra de determinados produtos por parte de visitantes que não residam na União Europeia (UE) – por parte do Reino Unido com o Brexit. Desde 1 de janeiro de 2020, os bens só poderão ser adquiridos sem impostos se os consumidores os receberem nos seus países de origem, perdendo o carácter de «turismo de compras». Ler mais

Formação profissional tira 100 mil ao número real de desempregados

 


O número de desempregados em território nacional ronda o meio milhão, mas as formações profissionais do IEFP fazem com que o número oficial do desemprego baixe para os 398 mil. 

 O aumento do desemprego em Portugal tem sido uma das consequências mais vincadas da pandemia de Covid-19. Neste momento, o número de desempregados em território nacional ronda o meio milhão, embora parte destes não sejam oficialmente contabilizados, avança o Jornal de Notícias (acesso pago).

 O incremento de formações profissionais destinadas a pessoas sem trabalho, da responsabilidade do IEFP, acaba por explicar o fenómeno. Assim, dentro deste grupo de pessoas que se encontram em situação de desemprego, cerca de 100 mil estão envolvidas em formações desse tipo, não sendo assim contabilizadas para o desemprego oficial do país — que se encontra, assim, nos 398 mil. Ler mais

Recolher obrigatório entrou hoje em vigor na Madeira.

 
Horários e restrições a ter em conta nesta terça-feira

O recolher obrigatório durante a noite entrou hoje em vigor na Região Autónoma da Madeira e vai prolongar-se até 15 de janeiro, indicou o executivo regional, referindo que a medida resulta do aumento do número de casos de covid-19.

"Enquanto estiver em vigor o estado de emergência ou existirem concelhos em risco elevado, é proibida na Região Autónoma da Madeira a circulação na via pública, entre as 23:00 e as 05:00", refere em comunicado, após reunião extraordinária do Conselho do Governo, na segunda-feira, no Funchal. Ler mais

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Como protegem os gestores as cargas transportadas

 Em matéria de risco seguro deverá ser sempre considerado entre as partes - vendedor e comprador da mercadoria - qual das entidades terá a obrigação de assumir a contratualização da apólice que garanta todos os prejuízos em caso de perda da carga total ou parcialmente.

O tipo de sinistro e a origem da reclamação estão estreitamente relacionados com os riscos de perda ou danos sofridos pelo objeto o seguro, com as exceções previstas nas condições gerais da referida apólice contratualizada. 

O transporte de mercadorias, independentemente do meio de transporte utilizado, está sempre sujeito a um risco que aumenta a sua probabilidade de acordo com a duração da viagem dessa mesma mercadoria. 

Este transporte poderá estar sujeito a um conjunto de riscos que podem ser por exemplo: acidentes, como o choque ou capotamento, a quebra, mau acondicionamento da carga, o roubo, entre muitos outros. 

Todas as empresas sejam grandes, médias, pequenas ou microempresas, familiares ou não, intervenientes no comércio de mercadorias estão empenhadas na entrega das suas mercadorias em boas condições, mitigando assim as perdas financeiras e garantindo também a satisfação dos seus clientes. 

Assim, nenhum empresário ou gestor deve ignorar que o Seguro de Transportes de Mercadorias é um instrumento de tramitação do risco para uma entidade terceira, o segurador. 

No entanto, o seguro pode parecer uma confusão de termos especializados na matéria de seguros, por isso muitos empresários preferem deixar ao cuidado do seu agente todos os detalhes da apólice a contratualizar. 

O ideal seria que todos os intervenientes que estão no processo do transporte de mercadorias tivessem as mais elementares noções sobre o Seguro de Transportes, pois só assim poderiam ter sempre a perceção se a apólice que estão a contratualizar tem a proteção mais adequada ao risco que aceitam assumir. 

Quando o comprador e o vendedor acordam, nos termos do contrato de compra e venda da mercadoria, aquele que fica com a obrigação de celebrar o  contrato de seguro, deve formalizar a  contratualização da apólice mais adequada ao seu transporte e de acordo com as garantias e exclusões que a referida apólice vai ter nas suas condições gerais, definindo sempre em matéria de contrato do segurador, qual a opção de escolha. Todas as informações deverão ser prestadas, sem que hajam falsas declarações, desde a natureza da mercadoria, o tipo e características da carga, qual o valor a segurar, se é só o valor da fatura ou inclui outros valores, como os lucros esperados. As apólices a contratar podem ser avulsas ou anuais, dependendo das necessidades do segurado em termos de transporte de mercadorias. 

Quanto às coberturas existentes conforme já referido, essas cláusulas contratuais comummente utilizadas no  mercado segurador português para os  seguros de transporte de mercadorias  por terra e mar, são de origem inglesa,  denominadas Institute Cargo Clauses, que consoante as coberturas contratadas são designadas por Institute Cargo Clauses  (A), Institute Cargo Clauses (B) e Institute Cargo Clauses (C). 

As principais diferenças entre estas cláusulas são identificadas pelas suas coberturas, da menos abrangente (A) para a mais abrangente (C) 

Quanto às exclusões, deverá existir um cuidado na análise das exclusões gerais da apólice a contratualizar, bem como das exclusões particulares para cada uma das garantias complementares, por exemplo a dos riscos de guerra ou de greves. 

Na generalidade, e salvo convenção em contrário, o segurador assume o risco desde o recebimento das mercadorias pelo transportador no emissor, até à respetiva entrega no final do transporte no destinatário. O contrato pode, nomeadamente, fixar o início da cobertura dos riscos de transporte na saída das mercadorias do armazém ou do domicílio do emissor e o respetivo termo na entrega no armazém ou no domicílio do destinatário. 

O Seguro de Transporte de Mercadorias não pode ser confundido com o seguro de responsabilidade civil do transportador, estando a cobertura deste definida em função dos limites dessa responsabilidade e podendo, por isso, ficar aquém dos prejuízos efetivamente causados aos interessados nas mercadorias; não quer isto dizer, contudo, que o seguro de responsabilidade civil não proteja tais interessados, pode é acontecer que a proteção não seja total. 

O objeto do contrato de seguro de carga são as mercadorias, os riscos cobertos prendem-se, então, com os danos materiais que as mesmas possam sofrer durante o transporte, para além de garantir os prejuízos na carga, também pode ser garantida a cobertura de lucros cessantes sofridos pelos titulares da mercadoria. 

Assim ficaria mitigado o risco do prejuízo financeiro sofrido pelo proprietário da mercadoria em caso dano ou perda total da carga transportada.

Concorrência cresce nos medicamentos contra diabetes e obesidade

  Reguladores de outros países estão a dar ‘luz verde” a produtos que utilizam os ingredientes principais dos medicamentos das duas farmac...