A União Europeia prepara-se para dar um passo decisivo no combate à obsolescência programada dos dispositivos móveis. A partir desta sexta-feira, entram em vigor duas regulamentações que impõem exigências inéditas aos fabricantes de smartphones e tablets vendidos no espaço comunitário.
Estas normas obrigam os produtores a adotar práticas mais sustentáveis, a facilitar a reparação dos equipamentos e a garantir uma maior durabilidade dos mesmos, marcando o início de uma nova era para o setor da eletrónica de consumo.
A ofensiva regulatória surge como resposta à crescente insustentabilidade dos ciclos de vida curtos dos dispositivos móveis. Segundo um estudo da ONG Amigos da Terra, a maioria dos smartphones é descartada em média após apenas três anos e meio de utilização. O motivo? Desempenho degradado, baterias que perdem capacidade rapidamente e interrupção do suporte de software, entre outras práticas que incentivam a substituição precoce. Ler mais

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