A falta de professores de educação inclusiva leva a que “23% das turmas sejam ilegais”, por terem crianças a mais, segundo um inquérito da Fenprof, que encontrou docentes responsáveis por “20 a 30 alunos”.
A Fenprof voltou a realizar, no início deste ano letivo, um levantamento junto das escolas para perceber como estava a ser implementado o diploma de 2018 sobre educação inclusiva e como estão a ser acompanhados os alunos que precisam de apoio, concluindo que “são necessários mais recursos”.
O inquérito hoje divulgado mostra que
“faltam docentes de educação especial, faltam técnicos especializados,
faltam assistentes operacionais e espaços físicos para apoiar
condignamente estes alunos e faltam materiais específicos”, resumiu Ana
Simões, na conferência de imprensa para apresentar os resultados das
respostas de 132 agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas. Ler mais
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