As crianças que consomem mais alimentos ultraprocessados aumentam de peso mais depressa e crescem mais devagar. Os resultados do estudo apontam para a necessidade de "intervenções precoces que limitem o consumo de alimentos ultraprocessados, para promover um crescimento adequado nas crianças e nos jovens".
Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluíram que as crianças que consomem mais alimentos ultraprocessados aumentam de peso mais rápido e crescem mais lentamente, foi revelado esta semana.
No estudo, os investigadores avaliaram a relação entre diferentes
padrões de consumo de alimentos ultraprocessados ao longo da infância e
as trajetórias de crescimento e a adiposidade [acumulação de gordura]
da infância à adolescência, esclarece, em comunicado, o instituto da Universidade do Porto. Ler mais
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