O alerta para esta situação vem da bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), Paula Franco, que, em declarações à Lusa, assinalou que os “jovens que não identificaram isso [opção pelo IRS Jovem] em 2022, e que 2022 seria o ano em que iniciariam o seu benefício, a Autoridade Tributária não tem sido muito simpática e diz que não aceita agora considerar [o benefício] em 2023”.
Perante esta situação sugere é que as pessoas “façam a substituição
da declaração [do IRS] de 2022” e que “também forcem um bocadinho a
situação”, podendo, em último caso, recorrer para o tribunal, porque,
diz, os tribunais estão a dar razão aos jovens mesmo que já tenha
passado o primeiro ano do benefício. Ler mais
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