Sistema de depósito visa impulsionar a reciclagem de plástico, que ronda os 18%. Maioria do lixo continua a ir para o aterro, o que faz crescer os custos para câmaras e famílias
Sistema de depósito visa impulsionar a reciclagem de plástico, que ronda os 18%. Maioria do lixo continua a ir para o aterro, o que faz crescer os custos para câmaras e famílias
O
sistema de depósito e reembolso de embalagens de plástico e metal só
deverá arrancar, na melhor das hipóteses, no segundo semestre de 2025,
mais de três anos depois do inicialmente previsto. É considerado
fundamental para ajudar o país a subir os baixos níveis de reciclagem,
numa altura em que Portugal se arrisca a não cumprir as metas para 2025 e
continua a enviar a maioria dos resíduos para aterros, que estão a
ficar lotados. Aos custos ambientais somam-se os financeiros, com o
aumento da taxa de gestão de resíduos (em 2025, subirá para 35 euros por
tonelada em aterro e está a crescer desde 2020). As câmaras pagam cada
vez mais pela deposição de lixo em aterro e estes custos vão
repercutir-se na fatura da água das famílias. Acesso pago
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