quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Maioria das câmaras que cobra taxa de subsolo agrava fatura do gás natural em 2024: saiba quanto vai pagar pelo imposto polémico nas principais cidades portuguesas

 

Grande parte das câmaras municipais subiu o valor da fatura de gás natural no início de 2024: em causa está a Taxa de Ocupação de Subsolo, que, segundo dados da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos), é cobrada por 61 das 130 autarquias que têm gás natural e cobram pela passagem das condutas pelo seu território.

De acordo com a edição desta quarta-feira do ‘Correio da Manhã’, o Barreiro é o município que mais exige, com uma média de 8,38 euros por família. Nem as empresas abastecidas em baixa e média tensão também escapam a esta taxa composta por um valor fixo diário e outro variável: uma empresa com um consumo mensal de 17 mil kWh paga este ano 1.853 euros de TOS na fatura.

Na entrada do novo ano, houve nove municípios que decidiram baixar o valor cobrado, entre os quais o Cartaxo, autarquia que nos últimos dois anos destacou-se nesta cobrança em particular. Em Beja, Trofa e Covilhã, devido a acertos de anos anteriores, deixaram de cobrar em 2024 – Esposende devolve 17 cêntimos mensais no consumo típico de um casal de 150 kWh por mês. Ler mais

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