Grande parte das câmaras municipais subiu o valor da fatura de gás natural no início de 2024: em causa está a Taxa de Ocupação de Subsolo, que, segundo dados da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos), é cobrada por 61 das 130 autarquias que têm gás natural e cobram pela passagem das condutas pelo seu território.
De acordo com a edição desta quarta-feira do ‘Correio da Manhã’, o Barreiro é o município que mais exige, com uma média de 8,38 euros por família. Nem as empresas abastecidas em baixa e média tensão também escapam a esta taxa composta por um valor fixo diário e outro variável: uma empresa com um consumo mensal de 17 mil kWh paga este ano 1.853 euros de TOS na fatura.
Na entrada do novo ano, houve nove municípios que decidiram baixar o
valor cobrado, entre os quais o Cartaxo, autarquia que nos últimos dois
anos destacou-se nesta cobrança em particular. Em Beja, Trofa e Covilhã,
devido a acertos de anos anteriores, deixaram de cobrar em 2024 –
Esposende devolve 17 cêntimos mensais no consumo típico de um casal de
150 kWh por mês. Ler mais

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