Alguns funcionários não receberam o subsídio de Natal de 2022, nem o de férias de 2023. Algumas Santas Casas estão mesmo a vender o património para conseguir manter a ajuda que prestam a milhares de pessoas todos os dias.
Há várias misericórdias a debaterem-se com problemas graves de sustentabilidade, de tal forma que estão a vender património, a recorrer à banca e a fechar valências para conseguirem pagar as despesas e manterem a ajuda que prestam a milhares de pessoas, avança o Público esta sexta-feira.
De acordo com este jornal, há funcionários que ainda não receberam o subsídio de Natal de 2022 e o subsídio de férias e alguns só receberam metade. Há ainda salas do pré-escolar que fecharam portas e não vão voltar a abrir em setembro.
É o caso, por exemplo, da Santa Casa da Misericórdia de
Sernancelhe, da Santa Casa da Misericórdia de Constância e da Santa Casa
da Misericórdia da Lousã, de onde o provedor, João França, explicou
que, atualmente, a instituição tem um prejuízo mensal de 20 mil euros e
só conseguiu pagar metade do subsídio de férias aos funcionários. Ler mais
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