O estudo-piloto, que acompanhou um grupo de 44 crianças entre os 03 e 16 anos entre 28 de fevereiro do ano passado e 20 janeiro deste ano, permitiu igualmente identificar algumas estratégias de adaptação das marcas às restrições à publicidade alimentar dirigida a menores de 16 anos, que continuam a permitir a exposição das crianças ao marketing alimentar.
De acordo com os dados recolhidos, que indicam que em 30% dos casos os proprietários do aparelho são os pais e em 70% as crianças, há sistemas de verificação de idade para aceder aos conteúdos dos websites de algumas marcas de alimentos e bebidas e aumentaram os anúncios que apenas fazem referência à marca, sem que seja identificado um produto alimentar específico.
Durante o ano, as crianças estudadas foram expostas a 18.469 anúncios
quando usavam os smartphones ou tablets, 8% (1.476) dos quais a
alimentos e bebidas. Destes, 37% são de marcas independentes da
indústria alimentar, 24% de aplicações de entrega de refeições e 11% de
supermercados. Ler mais
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