A produção de pera rocha deste ano, cuja colheita começou há uma semana, deverá ter uma quebra de 50% devido à seca e às elevadas temperaturas registadas em julho, estimou hoje a associação do setor.
"Já tínhamos previsto uma quebra de aproximadamente 30% em relação à campanha anterior, o que já não era muito benéfico, mas aceitável em ano de contrassafra, mas a quebra vai aumentar e nós estimamos que ande a rondar os 50% em relação ao ano anterior devido às condições climatéricas", afirmou à agência Lusa Domingos dos Santos, presidente da Associação Nacional dos Produtores de Pera Rocha (ANP), que representa o setor.
Segundo o dirigente, a situação de seca extrema no país associada às
elevadas temperaturas registadas em julho, fez com que não haja
disponibilidade de água no solo e nas poucas reservas de água existentes
na região Oeste para regar, refletindo-se na produção da pera rocha. Ler mais

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