Com a mudança da lei há dois anos, Estado,
câmaras municipais e regiões autónomas reembolsaram mais de 57 milhões
de euros de Imposto Único de Circulação cobrado em excesso.
Desde 2020, ano em que entrou em vigor a nova fórmula de cálculo do Imposto Único de Circulação (IUC), Estado, câmaras municipais e regiões autónomas já devolveram aos contribuintes, pelo menos, 57,3 milhões de euros cobrados em excesso, noticia o Público (acesso condicionado).
Só no primeiro ano de reembolsos, a Autoridade Tributária devolveu 15 milhões de euros, mas desconhece-se o valor do IUC que fica nos cofres das autarquias e das regiões autónomas, que arrecadam parte deste imposto.
As câmaras ficam com o IUC cobrado aos veículos de categorias A, E, F e
G e com 70% da componente de cilindrada dos veículos de categoria B
(ligeiros matriculados depois de 2007). O Estado fica com os restantes
30% desta componente e mais os 100% da componente de CO2 dos veículos da
categoria B. Quando os veículos taxados estão registados nas regiões
autónomas, a parte do Estado fica nos cofres regionais. Ler mais
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