Não há “presente” maior… que o fazer-se PRESENTE!
A segurança é direito fundamental dos cidadãos: inscreve-se na Constituição, mora em permanência no coração.
A segurança releva das coordenadas do mercado de consumo, solene espaço onde riscos e perigos espreitam a cada passo
Dos presentes, outrora na esfera do Deus-Menino e hoje às
mãos do profano Pai-Natal, às iguarias que “povoam”, a seu modo e com as
diferenças que naturalmente se reconhecem, as mesas das distintas casas
portuguesas e dos que se acolhem aos nossos sóis… a segurança tem de se afirmar
iniludivelmente! A segurança que se reclama quando em circulação por entre vias
de distinto perfil!
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