Diário da República n.º 214/2023, Série I de 2023-11-06
Altera o mapa de pessoal da Representação Permanente de Portugal junto da União Europeia
A DGS – Direção Geral da Saúde – receia um aumento da circulação da Covid-19 nos próximos meses: depois de já terem sido administradas 2,569 milhões de vacinas contra o SARS-CoV-2 e gripe, há cada vez menos pessoas a querer tomar a da Covid-19. Nos primeiros 35 dias da campanha de vacinação, já foram administradas mais 30% das vacinas da gripe quando comparado com igual período do ano passado. Segundo André Peralta Santos, citado pela rádio ‘TSF’, “são números muito positivos” – a cobertura vacinal da população com mais de 80 anos ronda já os 40%
No entanto, os números da vacinação contra a Covid-19 não ‘entusiasmam’,
o que motivou um apelo do responsável político: “A variante que temos
em circulação é a XBB e não temos conhecimento de que ela seja mais
agressiva do que outras que já tenham estado em circulação”, afirmou o
subdiretor-geral da Saúde. “A boa notícia é que temos uma vacina que é
eficaz e está muito adaptada a esta variante.” Ler mais
Termina hoje o prazo de apresentação de candidaturas no concurso para contratação futura de 1.000 técnicos superiores para a administração pública que foi lançado a 20 de outubro.
“Bolsa de recrutamento na Administração Pública permite aos interessados concorrer a vários postos de trabalho em diferentes órgãos e serviços através de uma única candidatura”, recorda o Executivo, numa publicação feita nas redes sociais.
O Governo assinala que todo o processo é feito “através do portal do Emprego Público“.
Nem o Estado nem a Administração cultivam a informação como algo de fundamental.
Constitui letra-morta a prescrição da Lei do Acesso ao Direito segundo a qual “Incumbe ao Estado realizar, de modo permanente e planeado, acções tendentes a tornar conhecido o direito e o ordenamento legal, através de publicação e de outras formas de comunicação, com vista a proporcionar um melhor exercício dos direitos e o cumprimento dos deveres legalmente estabelecidos.”
Como, no que tange aos consumidores, a regra de que cumpre criar arquivos digitais de acesso incondicionado e serviços municipais para lhes poder prestar uma informação de proximidade no domínio das relações entretecidas em diferentes segmentos do mercado, como ainda o poder-dever de reservar espaços no serviço público de rádio e televisão para adequada informação genérica dos direitos e deveres do consumidor.
Nada, rigorosamente nada se fez, com excepção de centros ou gabinetes, à margem do organigrama, em um reduzido número de municípios…
Quantas vezes não temos de despender desnecessariamente combustível só porque o município omitiu oportuna informação acerca de vias vedadas ao trânsito por ocorrer uma competição desportiva ou uma qualquer cerimónia oficial?
Alguém já se dispôs a calcular a massa de petrodólares que tais omissões representam? Para quem paga eternamente todas estas facturas e para o próprio Estado?
A lei obriga a que “se crie o sistema de pesquisa online de informação pública que indexa todos os conteúdos públicos dos sítios na Internet das entidades públicas.”
A informação pública corresponde à informação que pela sua natureza possa estar ao alcance da generalidade dos cidadãos.
Já alguém se deu conta do “regabofe” que vai por aí nos portais dos serviços públicos no que toca a informação e, em particular, no que tange à legislação, não rara desactualizada?
Em tempos, um advogado foi condenado em custas por haver invocado norma que recolhera de um acreditado banco de dados de uma reputada instituição judiciária porque a informação dele constante estava desactualizada, fazendo-o incorrer em erro que lhe saiu caro e ao seu constituinte…
Só quem se dê ao cuidado de apreciar a falperra que por aí vai é que se dá conta do caos instalado.
Uma autêntica vergonha para uma administração descuidada e negligente, omissa, relapsa…
Os comboios, em geral, têm nas gares, lá fora, informação cuidada em painéis fixos ou rotativos, ajustáveis ao movimento, do lugar relativo das composições numa dada plataforma.
Em Portugal, perante as multidões que hoje povoam as principais estações, não há nem pessoal disponível, nem um mínimo de informação cuidada, nada, rigorosamente nada.
Ainda no sábado último, na Gare do Oriente, nos démos conta da barafunda, da indisciplina que foi o embarque dos passageiros, com um número apreciável de estrangeiros, no Intercidades das 15.39.
E a confusão que se estabeleceu no interior das composições com as pessoas a circularem que nem “baratas tontas” à procura das carruagens que lhes competiam… perante o ‘assalto ao comboio’ no escasso tempo de paragem.
E a correria estabelecida à procura da composição respectiva… e os atropelos, no interior, a que se assistiu até à acomodação geral!
Será tão difícil para os “engenheiros” da CP, em toda a sua complexa estrutura, conceberem algo do estilo, em painéis fixos ou móveis (que consoante os dias e as horas as composições podem variar…) para que as pessoas se façam cientes de um mínimo de informação para que elas próprias se possam organizar e viajar tranquilamente?
Ainda ninguém se deu conta de tão premente necessidade para tornar mais fácil a vida aos passageiros?
Ou o que interessa é… “tudo ao monte e fé em Deus”?
Organizem-se! Mas … organizem-se!
Mário Frota
presidente emérito da apDC - DIREITO DO CONSUMO - Portugal
Há um corpo crescente de evidências científicas de que a
capsaicina, presente por exemplo nas malaguetas, pode ajudar a controlar
diabetes e obesidade.
O especialista em pimentos Ed Currie celebrou recentemente o reconhecimento da sua mais recente criação, o “Pepper X”, como o pimento mais picante do mundo pelo livro dos recordes mundiais do Guinness.
O calor ardente da Pepper X provém da capsaicina, um composto conhecido pelo seu ardor pungente. Enquanto Currie gosta de ultrapassar os limites do picante, a capsaicina está a ganhar a atenção dos cientistas médicos pelo seu potencial para tratar doenças e aliviar a dor crónica. Ler mais
O presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH) afirmou, este domingo, que poderá ser necessário criar um plano transitório nos próximos meses, e mesmo durante 2024, para colmatar os constrangimentos registados nos serviços de urgência.
Algumas
das medidas em cima da mesa poderão passar pela remarcação de férias, a
reafetação das horas da atividade programada para a atividade urgente e
a contratação de mais prestadores de serviço, de forma a ter mais
"horas médicas". Para Xavier Barreto, presidente da APAH, é necessário
uma "estratégia conjunta dos vários hospitais". Acesso pago
Sabia que 91% das pessoas globalmente buscam formas de escapar da rotina diária? Esta é uma das principais conclusões do estudo global “...