O presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares
(APAH) afirmou, este domingo, que poderá ser necessário criar um plano
transitório nos próximos meses, e mesmo durante 2024, para colmatar os
constrangimentos registados nos serviços de urgência.
Algumas
das medidas em cima da mesa poderão passar pela remarcação de férias, a
reafetação das horas da atividade programada para a atividade urgente e
a contratação de mais prestadores de serviço, de forma a ter mais
"horas médicas". Para Xavier Barreto, presidente da APAH, é necessário
uma "estratégia conjunta dos vários hospitais". Acesso pago
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