quarta-feira, 4 de maio de 2022

Cryptomonnaies : comment les lobbies font pression sur Bruxelles

 

ENQUÊTE - L'Union européenne cherche à réguler les échanges en cryptomonnaies. Un projet qui se heurte à des intérêts économiques colossaux.

Le marché des cryptomonnaies est encore jeune, mais il atteint déjà les 3000 milliards de dollars, soit plus que la valorisation cumulée des sociétés du CAC 40. Ce secteur a pourtant encore des allures de Far West. Bruxelles veut s'assurer que l'expansion du Bitcoin ou de l'Ether ne se fasse pas au détriment du bien commun ou des consommateurs. L'Union Européenne a donc examiné fin mars deux textes («TFR» et «MiCA») censées encadrer l'utilisation de ces actifs numériques. (...)

PFUE : une orientation générale sur un cadre de gouvernance pour la transition numérique envisagée

La présidence française de l’UE est sur le point de recevoir un mandat pour lancer des négociations interinstitutionnelles sur le projet « Voie à suivre pour la décennie numérique », une décision visant à mettre en place un cadre de gouvernance pour suivre les progrès des États membres par rapport aux objectifs numériques de 2030.

Depuis le début de sa présidence du Conseil de l’UE en janvier, la France a apporté plusieurs modifications à la proposition initiale, aboutissant à trois compromis différents. L’effet global est d’affaiblir le pouvoir de supervision de la Commission, laissant plus de place aux gouvernements nationaux.

La présidence française a proposé un mandat pour initier des négociations interinstitutionnelles avec le Parlement européen. Le mandat, consulté par EURACTIV, devrait recevoir le feu vert des ambassadeurs de l’UE lors du Comité des représentants permanents vendredi (6 mai). (...)

 

Ração para animais não está incluída na isenção do IVA

 Isenção de IVA só se aplica aos alimentos para animais, desde que estes sejam destinados à alimentação humana. Ou seja, não são abrangidos os animais domésticos ou do jardim zoológico, por exemplo. 

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) explicou, nesta segunda-feira, que a comida de animais não é abrangida pela isenção de IVA, que foi criada para mitigar as consequências do aumento dos preços dos combustíveis.

O esclarecimento da AT foi noticiado esta terça-feira pelo Jornal de Negócios, e diz respeito à lei que estabeleceu medidas fiscais “excecionais” e “temporárias” face à subida dos preços. No documento, publicada em Diário da República, era mencionado que adubos, fertilizantes, corretivos de solos e outros produtos para alimentação de gado, aves e outros animais tinham isenção de IVA “quando utilizados em atividades de produção agrícola”.

A AT clarifica agora que a isenção de IVA nas rações é aplicável “aos produtos que integrem o conceito de alimento para animais, desde que estes sejam, por sua vez, destinados à alimentação humana”. Assim, animais domésticos, que vivam em jardins zoológicos ou circo e destinados a competições não são abrangidas pela medida.

O Jornal de Negócios adianta também que a isenção anunciada para adubos e fertilizantes não é aplicada a fertilizantes para “floricultura caseira” que sejam comercializados em embalagens “não superiores” a um quilo ou a um litro.

 

 

A “taxifização” da Uber e da Bolt

 Há muito defendo que a Uber em Portugal deixou de ser um expoente da economia da partilha, para se tornar um mero espelho do incumbente “táxi”.

 Desde que a Uber (e, mais tarde, a Bolt) passaram a estar presentes em Portugal que não usava os serviços do táxi tradicional. Até há uns dias atrás. Porque decidi escrever este texto e recuperar alguns escritos que produzi há uns anos? Porque assinalo, com tristeza, que o serviço do táxi, não tendo mudado nada face o que lhe conhecia há uns anos atrás, é hoje muito mais fiável do que o das ditas “plataformas”.

Para entender como chegámos aqui – leia-se, para perceber como é que um serviço que nasceu disruptivo e de excelência adquiriu todos os vícios do incumbente “táxi” – vale a pena escavar um pouco o tema. Ler mais

Lucro da Galp cresceu 500% para 155 milhões até Março. O que explica os ganhos

 

Galp teve lucros de 155 milhões de euros até março. Grande parte de subida de quase 500% face ao mesmo período do ano passado resulta de ganhos na venda de petróleo e gás gerados fora de Portugal. 

 A Galp anunciou esta terça-feira uma subida de quase 500% (496%) no lucro do primeiro trimestre que atingiu os 155 milhões de euros, contra 26 milhões de euros.

Uma parte deste aumento dos lucros pode ser explicada pela comparação com os primeiros três meses de 2021 que foram ainda marcados pelos efeitos do confinamento, tendo a empresa aumentado as vendas de produtos petrolíferos em 25%. Ler mais

terça-feira, 3 de maio de 2022


 A descida do imposto sobre os combustíveis que entrou em vigor nesta segunda-feira não levou à redução significativa de preços que se esperava, o que leva António Costa a pedir aos portugueses para estarem atentos à factura, alertando que a ASAE vai fiscalizar.


Após o Governo ter aprovado a redução do ISP, o preço de venda ao público devia traduzir-se numa redução de 15,5 cêntimos por litro na gasolina e de 14,2 cêntimos no gasóleo, a partir desta segunda-feira, 2 de Maio.

Contudo, nas bombas de gasolina, as descidas médias rondam apenas os 11 cêntimos por litro, tanto na gasolina como no gasóleo. Ler mais

JORNADAS DO CONSUMO “COMÉRCIO DIGITAL E CIBERSEGURANÇA”


“COMÉRCIO DIGITAL E CIBERSEGURANÇA”

Eis um resumo fotográfico do evento:



Concorrência cresce nos medicamentos contra diabetes e obesidade

  Reguladores de outros países estão a dar ‘luz verde” a produtos que utilizam os ingredientes principais dos medicamentos das duas farmac...