segunda-feira, 4 de abril de 2022

Indústria eólica mundial regista 2.º melhor ano de sempre em 2021

 
A indústria eólica mundial registou o segundo melhor ano de sempre em 2021, mas defende que a consecução do objetivo de emissões zero exige um progresso político para crescer mais rapidamente, anunciou hoje um organismo do setor.

 O Global Wind Energy Council (GWEC), organismo que agrupa empresas do setor, publicou hoje em Bilbau o relatório anual sobre a evolução da energia eólica no ano passado, antes do arranque da conferência Wind Europe.

Em 2021, a indústria eólica gozou do segundo melhor ano de sempre, com uma produção de 93,6 gigawatts (GW), para elevar a capacidade total acumulada de energia eólica para 837 GW, um aumento de 12% face a 2020, apesar de um segundo ano da pandemia da Covid-19.

Enquanto os dois maiores mercados do mundo, a China e os EUA, instalaram menos capacidade eólica em terra no ano passado (30,7 GW e 12,7 GW, respetivamente), outras regiões viveram um ano de recorde. Ler mais

"Este ano o valor do reembolso de IRS poderá ser inferior", lembra a AT

 

Em causa está o facto de as taxas de retenção da fonte terem baixado em 2021, de acordo com a Autoridade Tributária.

Já simulou o IRS e percebeu que vai receber menos do que no ano passado? Não será o único. A Autoridade Tributária (AT) alertou, esta segunda-feira, que este ano o valor do reembolso poderá ser inferior ao do ano passado, uma vez que baixaram as taxas de retenção na fonte em 2021. 

"Este ano o valor do reembolso de IRS poderá ser inferior ao do ano anterior porque as taxas de retenção na fonte baixaram em 2021", diz a AT, numa publicação nas redes sociais. 

Significa isto que "se as retenções na fonte forem de valor superior ao imposto calculado terá reembolso, se forem inferiores terá de pagar", de acordo com as Finanças. 

A entrega do IRS, recorde-se, arrancou na sexta-feira, dia 1 de abril, e prolongar-se-á até ao final do mês de junho. Os dados mais recentes indicam que mais de 800 mil contribuintes já entregaram a declaração ao Fisco

De acordo com as estatísticas do Portal das Finanças, até às 1h24 desta segunda-feira, dia 4 de abril, foram entregues 836.431 declarações do IRS. A entrega da declaração arrancou na sexta-feira, dia 1 de abril.

 

Portugueses aproveitam desconto direto nos combustíveis em Espanha

 

Os portugueses que vão a Espanha abastecer-se de combustível estão não só a pagar menos do que em Portugal, como também a beneficiar de um desconto direto de 20 cêntimos por litro atribuído pelo Governo espanhol.

 Na localidade espanhola de Ayamonte, município da região autónoma da Andaluzia que faz fronteira com Castro Marim e Vila Real de Santo António, o desconto dado pelas estações de serviço e que será depois coberto pelo Governo espanhol chega aos 10 euros num depósito de 80 euros.

A este desconto, atribuído pelo Governo espanhol para ajudar a população a enfrentar a subida do preço dos combustíveis, soma-se o facto de o preço praticado em Espanha ser menor do que aquele que é cobrado em Portugal: a gasolina 95 naquele país está hoje nos 1,810 euros por litro e o gasóleo simples nos 1,789 euros por litro. Ler mais

Agrifood Brief: The EU’s Trojan horse moment

 Legend has it that the Greeks tried for over a decade to conquer the ancient city of Troy, to no avail. And so, in a devious but particularly brilliant move, they decided to build a huge wooden horse and leave it at the city gates before (seemingly) sailing away.

Believing the huge wooden horse to be a peace offering, the Trojans welcomed the horse into their city as a symbol of their victory.

But there was something else afoot (or, should I say, a-hoof – ahem).

That night, after the Trojans had gone to bed, the Greek soldiers emerged from their hiding place inside the hollow horse to open the gates of the city and let in the remainder of the Greek army, which had sailed back under the cover of night.

Taken by surprise, the Greeks were finally able to conquer Troy from the inside. (...)

Cientistas apelam ao fim da utilização de combustíveis fósseis

 

Os cientistas da ONU trabalharam durante o fim de semana para terminar um relatório sobre a forma de reduzir os gases com efeito de estufa, que estão a aquecer o planeta. 

Os membros do IPCC aconselham uma mudança rápida dos combustíveis fósseis nos próximos oito anos e o uso generalizado da tecnologia de remoção de carbono para limitar o aquecimento global.

O IPCC é um organismo criado no âmbito das Nações Unidas para sintetizar o conhecimento sobre alterações climáticas. No entanto, cientistas e governos estiveram em desacordo sobre várias questões, como o montante do financiamento necessário para que os países em desenvolvimento enfrentem a crise climática, ou que ênfase dar a políticas como a eliminação gradual dos subsídios aos combustíveis fósseis.

Os governos foram acusados de tentarem diluir as conclusões dos cientistas e as negociações prolongaram-se durante várias horas. A versão final do relatório deve ser conhecida nas próximas horas. Ler mais

 

Altri quer eliminar combustíveis fósseis, usar metade da água e cortar emissões em 60%


 Produzir uma tonelada de pasta de papel não é propriamente a atividade menos poluente do mundo. Em 2018, entre emissões diretas e indiretas de emissões de gases com efeitos de estufa, a Altri dava conta de 484 kg de CO2 equivalente, valor que, em 2020, desceu para 360 kg de CO2 por tonelada de polpa, e que a empresa quer reduzir para 268 kg até 2030.

No que diz respeito à energia primária consumida pela empresa, já hoje 91% é de origem renovável. “Aproveitamos todas as partes da madeira que não são próprias para fazer pasta e utilizamos para produzir energia. Até 2030 queríamos ser completamente independentes de combustíveis fósseis”, diz ao ECO a diretora Executiva de Sustentabilidade, Risco e Comunicação da Altri.

Para isso a empresa está já a desenvolver o projeto Caima do Go Green, aprovado para a unidade de Constância, que vai permitir a independência de combustíveis fósseis a partir de 2024/2025. “É um projeto grande. Temos, um investimento aprovado de cerca de 40 milhões de euros para instalar uma nova caldeira a biomassa na nossa fábrica em Constância, que vai substituir uma outra muito antiga. Vai ser a primeira fábrica na Europa a ser completamente livre de combustíveis fósseis. Esse é o nosso grande projeto neste momento”, remata Sofia Reis Jorge. Ler mais

Geração de energia solar e eólica bate recorde em 2021

 

Um estudo realizado pelo think tank climático Ember aponta que a geração de energia solar e eólica atingiu um patamar recorde em 2021.

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De acordo com o levantamento, 50 países do mundo tiram mais de 10% da sua energia elétrica da luz solar e do vento, sendo que os Países Baixos, a Austrália e o Vietnã estão liderando esse processo de redução da dependência de eletricidade produzida por usinas termelétricas.

Atualmente, dez países do mundo geram mais de 25% da sua eletricidade de fonte solar ou eólica, sendo o recordista a Dinamarca, com 52%.

Esse desempenho das fontes limpas de geração de energia pode contribuir decisivamente para limitar o aquecimento global a 1,5° C acima do nível pré-revolução industrial. Algo que os cientistas apontam como crucial para evitar uma crise climática global nas próximas décadas.

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