O Tribunal do Porto rejeitou a providência cautelar interposta pelo Pingo Doce contra a organização Frente Animal, que tornou públicas alegadas imagens chocantes de maus-tratos em explorações avícolas que fornecem o Pingo Doce.
A providência surgiu após a divulgação, em dezembro de 2024, de imagens onde se viam galinhas deformadas, incapazes de se mover, amontoadas entre cadáveres e manuseadas com violência. Mas, esta quarta-feira, anunciou fonte da organização não-governamental Frente Animal, o Tribunal do Porto rejeitou-a.
Contactada pela Lusa, fonte oficial do Pingo Doce disse que irá apresentar recurso desta decisão, por discordar do Tribunal da Comarca do Porto na parte em que entende que a atuação da Frente Animal não causa danos graves e irreparáveis ao Pingo Doce. Ler mais

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