Em vez de um modelo que se adapta a todas as situações, a Medāna procura uma abordagem personalizada e baseada no risco individual. A empresa fundada pela israelita Tal Patalon fixou a atividade em Portugal e já tem processos em curso para testes da plataforma.
A saúde é uma das áreas onde a aplicação da tecnologia de inteligência Artificial oferece mais potencial e não faltam casos onde já se demonstrou a capacidade de apoio ao diagnóstico e identificação de padrões para previsão e prevenção de riscos. É nesta área que a Medāna está a trabalhar, com uma plataforma agnóstica que é capaz de harmonizar fontes de dados díspares e permitir que algoritmos de IA operem sem barreiras entre instituições, com implementação em hospitais, seguradoras de saúde e empresas farmacêuticas de grande escala.
Tal Patalon, fundadora e CEO da empresa, explicou na conferência AWS GenAI for Health Summit, na Fundação Champalimaud, a visão que passa por substituir a lógica de uma "abordagem única" por uma mais personalizada e baseada nos riscos individuais. "Entramos num novo ciclo em que cada doente recebe o fármaco certo, à primeira, guiado pela convergência entre IA e genómica", destaca. Ler mais

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