As reservas de sangue estão com valores mais baixos do que em períodos
homólogos de outros anos, uma situação que o Instituto Português do
Sangue da Transplantação (IPST) considera invulgar para esta altura e
que atribui à covid-19.
“As reservas de sangue e componentes sanguíneos apresentam, nesta altura do ano, valores mais baixos do que em períodos homólogos de anos anteriores”, adiantou o IPST à agência Lusa, salientando, porém, que se trata de uma gestão dinâmica, que depende do número de colheitas realizadas diariamente e das necessidades dos hospitais.
Segundo
o instituto, as reservas dos hospitais e no IPST situam-se entre os
oito e 39 dias, e entre os três e 39 dias, considerando apenas a reserva
de concentrados eritrocitários do instituto, sendo os grupos sanguíneos
em que se regista uma maior carência o “A positivo”, o “O positivo”, o
“O negativo” e o “A negativo”. Ler mais
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