Por meio da tecnologia, as burlas crescem cada vez mais. Prova disso é o facto de que 2023 foi o ano em que se registaram mais detidos por crimes de burla: segundo a GNR, em declarações ao i, foram detidos 131 suspeitos. Depois, surge o ano de 2021, com 109 detidos e, por fim, o de 2022, com 94 suspeitos. Relativamente ao corrente ano, até ao dia 18 de junho, já foram detidos 61 suspeitos por crimes relativos a burlas.
A força de segurança explica que, das ocorrências
registadas, aquelas com maior incidência “dizem respeito às burlas em
que são utilizadas plataformas de pagamento (MB WAY, Revolut, Paypal,
Pagaaqui e Payshop), plataformas de vendas online (Olx, Facebook,
Telegram, Marketplace, Amazon, WiZink, etc), bem como a burla ‘Olá
Pai/Olá Mãe’ e mensagens em que os burlões se fazem passar por
instituições públicas”. Ler mais
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