Diante da maior catástrofe climática do estado do Rio Grande do Sul que atingiu 447 municípios e 2.115.703 [1] pessoas que foram diretas ou indiretamente afetadas [2], devemos nos voltar para os impactos que este evento pode exercer na sociedade de consumo, causando efeitos dos mais diversos e avassaladores.
Apesar das diferenças entre a atual situação de calamidade devido às
enchentes e a crise da pandemia, é inevitável comparar os dois cenários.
Na pandemia, foram diversas as modificações na vida dos consumidores,
as quais implicaram, por consequência, em mudanças no seu comportamento e
nas suas escolhas. Além da quarentena obrigatória, os impactos na
economia forçaram consumidores a se adaptarem a uma nova realidade,
reacomodando preferências e prioridades [3]. Da mesma forma, os
fornecedores públicos e privados de produtos e serviços sofreram
modificações diversas em suas operações. Ler mais
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