A segurança é direito fundamental dos cidadãos: mora em permanência no espírito de todos e no coração de cada um; inscreve-se na letra fria da Constituição Política.
A segurança que se reclama quando em circulação por entre vias de distinto perfil, das estradas rurais às auto-estradas. Que as estradas têm sido um sorvedouro de jovens ao longo de tão fatídico ano.
A segurança, declarado objectivo do mercado de consumo, onde riscos e perigos espreitam, que há que reforçar a todo o transe.
Dos
presentes, outrora na órbita do Deus-Menino e hoje às mãos do profano
Pai-Natal, às iguarias que “povoam”, a seu modo e com as diferenças
que naturalmente se reconhecem, as mesas das distintas famílias que
habitam este espaço… há que afirmar sem rebuços a segurança como primacial objectivo! Ler mais
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