Novo modelo de intervenção social arranca, em 2024, com projetos-piloto nas autarquias. Resposta integrada e personalizada, destaca ministra.
Promete
ser uma mudança total de paradigma no combate à pobreza e na
intervenção social como hoje a conhecemos. Com a resposta centralizada
nas autarquias. Que, analisada a situação da pessoa em risco, atribui um
gestor de caso, responsável por desenhar um plano de intervenção e por
fazer a ponte com os vários organismos públicos que intervêm nesta área.
Numa “resposta integrada e personalizada em função da pessoa”, que
deixa assim de ter “que andar a bater em 200 portas”, diz ao JN a
ministra da Solidariedade e Segurança Social. “É reformular toda a
lógica de atendimento e intervenção social no país”, frisa Ana Mendes
Godinho. Acesso pago
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