A lei do tabaco, que é discutida na
quinta-feira no parlamento, equipara o tabaco tradicional ao aquecido,
aperta o cerco à venda em máquinas automáticas e interdita o fumo ao ar
livre junto de escolas, faculdades ou hospitais.
Um dos principais diplomas
que transitou da primeira sessão legislativa para a atual, uma lei que
chegou a gerar controvérsia na bancada do PS e continua a ser alvo de
muitas críticas, tem como objetivo "a promoção da saúde" e o
"desincentivo ao consumo de tabaco", explicou à agência Lusa a
secretária de Estado da Promoção da Saúde, Margarida Tavares, a 10 de
maio, véspera do dia em que as alterações à lei foram aprovadas em
Conselho de Ministros. Ler mais
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