Os simuladores de conversa (chatbots) com inteligência artificial (IA) não vão poder ser mais inteligentes dos que as pessoas, porque precisam do "entendimento humano", no sentido de que são as pessoas que lhes dizem o que fazer. Quem o diz é um perito da Microsoft, Yusuf Mehdi, expressa em entrevista a uma jornalista da Efe, Sarah Yáñez-Richards.
Este vice-presidente da empresa e diretor de marketing do consumidor da Microsoft respondeu assim aos alarmes acesos por diversos peritos do setor, sobre o avanço rápido da IA e o perigo de poder ficar fora de controlo.
“O essencial da IA é prever texto. É prever o que vem depois. Mas precisa do entendimento humano. Os humanos são os que se ligam com a IA e lhe dizem o que fazer", avançou. Ler mais
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