Depois do erro inicial, Costa recuou: secretário de Estado-adjunto faz a “comunicação política”, mas gabinete de comunicação tem 15 pessoas para trabalhar imagem e passar a mensagem do Governo
A
profissionalização da comunicação com recurso a técnicas especializadas
semelhantes às que se praticam nos departamentos comerciais e criativos
de marcas e empresas era um desejo antigo de António Costa. A primeira
tentativa de o fazer foi em 2016, quando recrutou o diretor de
comunicação comercial do Millennium BCP, Mário São Vicente, que sairia
um ano depois sem cumprir a missão. Costa arrumou a ideia por uns anos,
mas voltaria a tentar em junho passado, quando foi buscar João Cepeda ao
grupo Time Out Market com o argumento de que, com maioria absoluta, a
pressão mediática sobre o Governo ia ser gigante. Ler mais
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