A ministra da Justiça respondeu esta segunda-feira às críticas sobre a falta de papel em diversos tribunais defendendo a necessidade de reduzir o número de impressões, que só devem ocorrer quando não exista tramitação eletrónica.
“O meu objetivo é trabalhar para que deixe de ser necessário o papel.
Há um longuíssimo conjunto de atos que já são tramitados
eletronicamente. O desejável é que nessas situações não se faça uso de
papel, libertando recursos para outras situações”, disse Catarina
Sarmento e Castro na Assembleia da República, na sequência da
intervenção da deputada social-democrata Mónica Quintela. Ler mais
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